No próximo dia 22 de novembro, a Culturgest abre portas para a XXV Conferência Executive Digest, evento que vai juntar em palco Presidentes, CEOs e gestores de referência do tecido empresarial nacional para debater o tema “Portugal | Onde Estamos? Para onde queremos ir? Um rumo, um desígnio”.

No próximo dia 22 de novembro, a Culturgest abre portas para a XXV Conferência Executive Digest, evento que vai juntar em palco Presidentes, CEOs e gestores de referência do tecido empresarial nacional para debater o tema “Portugal | Onde Estamos? Para onde queremos ir? Um rumo, um desígnio”.

No próximo dia 22 de novembro, a Culturgest abre portas para a XXV Conferência Executive Digest, evento que vai juntar em palco Presidentes, CEOs e gestores de referência do tecido empresarial nacional para debater o tema "Portugal | Onde Estamos? Para onde queremos ir? Um rumo, um desígnio".

Grande mudança para a nuvem, a adoção de tecnologias como Inteligência Artificial e Machine Learning e o desenvolvimento de grandes ecossistemas na cadeia de abastecimento, são alguns dos impulsionadores de crescimento no setor da cibersegurança

Ricardo Florêncio, CEO do Multipublicações Media Group, mostrou o seu apreço aos gestores, presidentes, administradores e personalidades que aceitaram o desafio de debater os desafios mais importantes e prementes da sociedade, economia e empresas portuguesas no contexto atual.

Por forma a atravessar um período de incerteza e volatilidade, Nelson Santos de Brito considera importante passar às equipas uma mensagem positiva de que uma boa crise pode ser uma boa oportunidade.

João Almeida Lopes considera que, no setor do medicamento, e numa época repleta de adversidades, têm tentado diversificar as cadeias de abastecimento para garantir que não faltem medicamentos onde são necessários.

Raúl Magalhães sublinha a importância de as empresas serem ágeis, de terem capacidade de formar e reter os melhores talentos, e ainda apostar nas novas tecnologias, por forma a estarem mais preparadas para os riscos e para as oportunidades da atividade.

Pedro Ribeiro Nunes considera que, no cenário atual, há a necessidade de fazer planeamentos com mais detalhe e rigor, bem como a necessidade de colaboração ao longo da cadeia.

Filipa Portugal Ramos explica que o setor dos vinhos tem vindo a provar a capacidade de se reinventar, sendo fundamental chegar ao mercado com produtos com valor acrescentado, sustentáveis e que provem que o setor é preponderante para a economia portuguesa.

Andreia Antunes considera que a flexibilidade e a capacidade de adaptação são os fatores críticos no negócio da empresa, numa altura marcada pela inflação, incerteza e volatilidade, que coloca grandes desafios às empresas e aos líderes.

Luís Ribeiro considera que, os bancos estão hoje melhor preparados para apoiar as empresas e as famílias portuguesas para o que são os desafios que temos pela frente. Acredita que os bancos têm conseguido selecionar projetos eficientes para encontrar respostas conjuntas com as famílias e empresas.