Os pagamentos em atraso das entidades públicas fixaram-se em 837 milhões de euros na primeira metade do ano, mais 243,5 milhões de euros face ao período homólogo, foi anunciado.
“No final de junho, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 837 milhões de euros, o que representa um aumento de 243,5 milhões de euros relativamente ao período homólogo e um aumento de 204,3 milhões de euros face ao mês anterior”, divulgou a Entidade Orçamental (antiga DGO – Direção Geral do Orçamento) na síntese de execução orçamental de junho.
Para a evolução homóloga pesou o aumento na área da saúde (341,7 milhões de euros), acentuado pelo decréscimo na Administração Central (-76,5 milhões de euros), excluindo o subsetor da saúde, na Administração Local (-17,8 milhões de euros) e na Administração Regional (-5,7 milhões de euros).
Já na variação mensal, o maior contributo foi o da área da saúde (241,8 milhões de euros), mas houve uma diminuição no setor da Administração Regional (-11,8 milhões de euros).
