85% dos portugueses vê economia nacional como principal preocupação na sua vida em casa, diz estudo da IKEA

‘A Vida em Casa 2022’ é a nona edição do estudo da IKEA sobre como as pessoas vivem em casa e antecipa as preocupações, tendências e relevância de assuntos sobre a vida em casa. Nesta edição, a IKEA falou com mais de 37 mil pessoas de 37 países, incluindo Portugal, para perceber o que é necessário para transformar uma casa na nossa casa.

Em comunicado, informam que os portugueses vivem, em geral, mais preocupados com as questões socioeconómicas e ambientais, comparativamente com a média de 37 países. Esta é uma das tendências mais evidentes retirada do estudo, que analisa os últimos 12 meses.

Em Portugal, as pessoas que consideram que a casa reflete a sua identidade (67%) e têm o dobro da probabilidade de também a considerarem uma fonte de bem-estar mental. Ainda assim, este resultado revela que este número cai para 56% entre os jovens, o que significa que esta faixa etária tem mais dificuldade em se rever nas suas casas.

Quanto a preocupações, a inflação é um tema muito atual e que também está refletido no estudo. No topo das preocupações da vida em casa dos portugueses está a economia nacional (85%), logo seguida das alterações climáticas e das finanças domésticas.

Com o aumento das despesas, os dados revelam os impactos significativos na vida em casa, com 1 em cada 10 pessoas a antecipar que o aumento do custo de vida afeta momentos importantes da vida, como casar e ter filhos. Um quinto (24%) está preocupado com a segurança no emprego.

“Os dados revelam que as preocupações com a economia e o aumento do custo de vida, juntamente com os temas ambientais têm impacto na forma como vivemos em casa e nos nossos planos de vida. Na IKEA estamos, por isso, focados em demonstrar que, apesar de tudo, é possível ter soluções funcionais e sustentáveis para uma melhor vida em casa, de forma simples e acessível.” afirma Paula Figueiredo, Home Furnishing Direction Leader da IKEA Portugal.

A casa é mais importante do que nunca e a verdade é que as pessoas passam agora mais tempo nas suas habitações: 1 em cada 4 pessoas (27%), por exemplo, confessa que já inventou planos fictícios para ficar em casa, e 35% sentem-se mais positivas em relação à sua habitação, em comparação com o ano passado.

 

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