AGEFE reúne especialistas para debater formas de Acelerar Portugal e apresenta estudo sobre o mercado de material elétrico

A AGEFE (Associação Empresarial que representa em Portugal a Indústria Eletrodigital) está a preparar o palco para seu Encontro Anual de Material Elétrico, agendado para esta quinta e sexta-feira em Ílhavo. Durante o evento será entregue o Prémio Fornecedor do Ano 2023 e reveladas as conclusões de um Estudo sobre o Mercado de Material Elétrico em 2023.

Além desses momentos-chave, o Encontro AGEFE de Material Elétrico reserva espaço para debates substanciais, programados para o dia 10. O primeiro debate abordará os desafios e oportunidades para Acelerar Portugal, com uma contribuição significativa do ex-ministro da Economia, António Costa Silva como Keynote Speaker.

Os temas de geopolítica, demografia, alterações climáticas e competitividade serão os pilares dessa discussão, visando contextualizar a agenda proposta pela AGEFE e explorar as perspectivas para a economia portuguesa e as empresas do setor.

O segundo debate vai concentrar-se em questões de Descentralização, Eficiência Energética e Mobilidade Elétrica, temas centrais da agenda AGEFE. Jerónimo Cunha, Diretor-Geral da Direção de Energia e Geologia, contribuirá para a discussão, oferecendo insights valiosos sobre o assunto.

Para Daniel Ribeiro, Diretor-Geral da AGEFE, explica que “uma das principais ideias do evento e da Agenda apresentada pela AGEFE é a necessidade de sermos todos mais ambiciosos e eficazes, desde o Governo às empresas. Iremos debater neste evento as diferentes opções para concretizar essa ambição, e também perceber, a partir dos resultados do Estudo anual, que o mercado de material elétrico em 2023 se mostrou bastante dinâmico. Com um crescimento global em linha com a evolução nominal do PIB e uma forte dinâmica nas áreas associadas à transição energética, este mercado também reflete a solidez e resiliência que de longa data definem as relações entre os diferentes operadores da cadeia de valor. Não tenho dúvidas de que a indústria eletrodigital contribui de forma significativa para a economia nacional e faz parte da vida das pessoas. Um contributo que queremos ainda maior e que permita fazer da Transição Energética e da Transição Digital fatores de competitividade para Acelerar Portugal”.