Os últimos meses têm sido marcados por vários ataques a obras de arte por movimentos de ativistas climáticos. O quadro 'Girl with a Pearl Earring', exposto no museu holandês Mauritshuis, é um dos exemplos assim como obras de Van Gogh e Monet.
Pelo menos 27,7 milhões de crianças em 27 países foram afetadas este ano pelas cheias, um recorde em mais de 30 anos, alertou hoje o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
Patrícia Marques, meteorologista de serviço do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), explicou ter-se tratado de "uma supercélula, que passou com bastante atividade e fez um movimento rotacional que terá resultado na imagem semelhante a um funil".
Em declarações à agência Lusa, a diretora do Serviço Municipal de Proteção Civil de Lisboa, Margarida Castro Martins, adiantou, cerca das 17:20, que as freguesias mais afetadas foram as de Alvalade e de Alcântara, com 18 e 12 ocorrências, respetivamente, durante aquelas duas horas.
O amoníaco tem sido a aposta da indústria naval como um dos melhores combustíveis para se alcançar uma mistura energética mais limpa, dado a sua versatilidade e abundância, bem como facilidade de armazenamento e transporte.
Os trabalhadores de uma plataforma transformadora no parque eólico Seagreen, situado a cerca de 43 quilómetros da costa escocesa de Angus, no Reino Unido, foram forçados a abandonar o local após uma fuga do "mais potente gás de estufa" do mundo.
A primeira-ministra dos Barbados Mia Mottley advertiu que o mundo terá que lidar com mil milhões de refugiados climáticos caso os líderes internacionais não cheguem a acordo nas conversações de crise em Sharm el-Sheikh, durante a COP27 que decorre até ao dia 18 de novembro.
“Acreditamos que a transição energética justa pode ser sinónimo de crescimento e prosperidade económica. Mas é acima de tudo um imperativo moral: Como líderes devemo-la às nossas populações, ao resto do mundo e às gerações futuras”, sustentou o líder do executivo português.
O primeiro-ministro discursa hoje perante a Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP27) para transmitir que Portugal não abranda metas ambientais por causa da crise energética e até antecipa para 2045 o objetivo da neutralidade carbónica.
Já aderiam à Aliança Internacional para a Resiliência à Seca oito organismos das Nações Unidas, bancos de desenvolvimento, organismos de investimento e organizações não-governamentais (ONG), entre outras entidades.