Sotheby’s Realty: ‘Marquesa’ dos imóveis de luxo em Portugal cresce 53% nos primeiros 10 meses do ano

Portugal Sotheby’s Realty, marca de imobiliário residencial de luxo com o maior portfólio de imóveis de luxo, anuncia hoje que fechou mais de 300 transações nos primeiros dez meses deste ano, o que representa um crescimento de 53% face ao registado em igual período de 2020.

Entre janeiro e outubro deste ano, foram fechadas pela Portugal Sotheby’s Realty um total de 317 transações, um número que representa um crescimento de 53% face ao registado nos primeiros dez meses de 2020, e um aumento de 39% quando comparado com igual período de 2019, demonstrando um crescimento sustentado e progressivo ao longo dos anos.

Com um preço médio de transação de 1,1 milhões de euros nos primeiros dez meses do ano, a marca de imobiliário residencial de luxo registou em setembro um dos seus melhores meses de sempre.

No que diz respeito às nacionalidades dos seus clientes, a Portugal Sotheby’s Realty revela que vendeu imóveis de luxo a 22 nacionalidades diferentes nos primeiros dez meses do ano. Portugal, Reino Unido, Estados Unidos, Brasil e Espanha surgem como as cinco principais nacionalidades dos clientes que mais compraram imóveis de luxo.

“Os primeiros 10 meses de 2021 foram marcados pelo acentuado crescimento e forte dinamismo da nossa marca, quer a nível nacional quer a nível internacional, com destaque para setembro, um dos nossos melhores meses de sempre”, afirma Miguel Poisson, em declarações à Executive Digest.

O CEO da Portugal Sotheby’s Realty salienta ainda que “os números alcançados são bastante significativos e que comprovam não só a recuperação económica, fortemente penalizada pela pandemia, mas sobretudo a robustez do mercado imobiliário de luxo, no qual a Portugal Sotheby’s Realty é uma referência”.

Na base do crescimento da Portugal Sotheby’s Realty estão vários fatores externos, como as baixas taxas de juro, que colocam o imobiliário como um sector de refúgio, a mudança de paradigma dos investidores que passaram a apostar no mercado imobiliário em detrimento do mercado acionista, o crescimento de construção nova e a forte procura externa; mas também fatores internos, como a forte aposta em marketing e tecnologia, o reforço das equipas e a sua crescente motivação devido não só ao regresso à normalidade também à alteração do modelo de comissões que é hoje um dos mais apetecíveis do mercado.

“Com a retoma da atividade económica, o retorno do investimento e a melhoria dos indicadores do turismo, é expectável um desempenho positivo do mercado imobiliário até ao final do ano, bem como no próximo ano 2022”, acrescenta Miguel Poisson.

 

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