Como tornar a sua empresa mais sustentável a nível energético? Apenas em três passos

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Especialista em consultadoria energética e produção de energia descentralizada, a Elergone é hoje um dos maiores players no setor, com tudo o que precisa para um bom resultado: engenharia, instalação, licenciamento, gestão e manutenção.

Há uma pegada ecológica para reduzir a nível mundial e o relógio até 2030 já está em contagem decrescente, para que as empresas alinhem, a pedido das Nações Unidas, nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, uma agenda alargada e ambiciosa que aborda várias dimensões do desenvolvimento sustentável.

Beneficiando ambas as partes, o grande objetivo é que a empresa gere os mesmos ou mais resultados, gerando o mínimo de emissões. Há, por isso, que ser mais sustentável a nível energético e estar preparado para os principais desafios que o setor enfrenta na atualidade. Mas quais os passos que uma empresa deve dar para se tornar mais sustentável energeticamente?

O primeiro passo que uma empresa deve tomar é identificar onde existem desperdícios no consumo de energia. Quem o diz é Carlos Sampaio, Chief Operating Officer (COO) na Elergone Energia, especialista em consultadoria energética e produção de energia descentralizada. “Com a otimização dos seus consumos, através da implementação de medidas de eficiência que podem abranger, por exemplo, a alteração de comportamentos, a substituição de equipamentos por outros mais eficientes e a produção de energia para autoconsumo, as empresas conseguirão reduzir a sua pegada carbónica e tornar-se energeticamente sustentáveis”, avança o responsável.

Há, para o efeito, três etapas, segundo o COO: a redução dos consumos, a produção de energia e, por último, a diminuição da pegada carbónica. “Estas vertentes de atuação encontram-se interligadas, pelo que atuar apenas numa parte poderá ser contraproducente nas restantes”, explica, adiantando que as empresas, para darem respostas às suas necessidades, têm procurado cada vez mais soluções globais na área da energia.

Mas quanto custa tornar uma empresa sustentável?

Acima do custo que as empresas possam ter, Carlos Sampaio prefere antes olhar para a oportunidade que se cria. “Praticamente todos os projetos de sustentabilidade que estudámos e implementámos ao longo dos últimos anos tornaram-se financeiramente sustentáveis, ou seja, quando analisados do ponto de vista financeiro, para além de se conseguirem pagar a eles próprios, conseguiram remunerar o capital investido”, adverte o responsável.

Mais adianta que existem projetos com “rápidos retornos financeiros e com poupanças bastante significativas”, daí ser importante, aconselha, que as empresas recorram a parceiros especializados, como a Elergone, que as ajudem a definir um “plano de implementação sustentável, permitindo avançar para novos projetos com poupanças já geradas”.

Em média, ao longo dos últimos 10 anos de atividade, a Elergone Energia já conseguiu registar poupanças dos seus clientes que variam entre os 30% e os 80%.

Especialistas em energia para o futuro

A Elergone conjuga preços de energia competitivos, otimização do consumo e produção de energia de forma descentralizada, fatores que marcam pela diferença no mercado.

Se, na vertente do preço de energia, a empresa oferece propostas inovadoras e disruptivas que aproximam as empresas ao mercado grossista, reduzindo a fatura energética, ao nível do consumo as soluções caracterizam-se por ser abrangentes, por forma a atingir uma forte e contínua melhoria da eficiência energética, implicando a avaliação dos equipamentos, a identificação de medidas de melhoria, a sua implementação e monitorização.

Já sobre a produção, a empresa implementa centrais fotovoltaicas, desde o projeto à instalação, passando pelo licenciamento, exploração e manutenção, conferindo, assim, um caráter economicamente sustentável aos seus projetos, quer para autoconsumo, quer para injeção na rede. De referir que, em 2016, numa perspetiva de oferecer aos seus clientes empresariais uma oferta holística na área da energia elétrica, entrou ativamente no mercado da comercialização de energia, encontrando-se, atualmente, nos top 10 do ranking a nível nacional.

A Elergone Energia, detida pela Sonae MC, pretende contribuir para a transição energética, com base em abordagens inovadoras que promovam uma otimização sustentável da fatura energética, assim como a redução da pegada energética. A empresa quer ser uma referência no setor da energia, tornando-se o parceiro holístico dos seus clientes, no que diz respeito à sua fatura energética e ambiental, contribuindo para o cumprimento dos compromissos internacionais e nacionais em matérias de neutralidade carbónica e eficiência energética.

Em 2020, a Elergone comercializou 685 GWh de eletricidade, que corresponde a cerca de 4% do total de energia elétrica consumido pela indústria em Portugal, para responder às necessidades energéticas dos seus vários clientes industriais em Portugal, assim como às necessidades das empresas subsidiárias da holding Sonae S.G.P.S.

A organização fechou o exercício de 2020 com um volume de faturação de 68 milhões de euros e com um resultado líquido de 5,8 milhões. Para 2021, estima um volume de faturação superior aos 80 milhões de euros.

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