“Fim das moratórias foi demasiado restritivo”, afirma Paulo Macedo

Paulo Macedo, CEO da Caixa Geral de Depósitos, afirmou hoje, durante a Money Conference, promovida pelo DN, Dinheiro Vivo e TSF que  os indicadores atuais permitem ver o tema das moratórias com alguma tranquilidade, ainda que admita que o fim deste regime foi “restritivo”.

“Há várias soluções que permitem que nós vejamos a questão das moratórias com melhor tranquilidade. Se o andamento da economia no próximo ano for aquele que vimos, com as manutenções dos níveis de emprego, temos razões para estar positivos apesar da incerteza. A banca, nos últimos dez anos, teve resultados negativos em Portugal”, afirmou.

“O fim das moratórias foi demasiado restritivo. Na CGD temos 35 empresas que aderiram, vamos ver o que vai acontecer. Era preciso apoiar essas empresas, mas também precisamos de ver os instrumentos que temos”, acrescentou.