Como é que os CEOs devem lidar com os funcionários em momentos de crise como o da guerra na Ucrânia?

As tensões internacionais estão a intensificar-se com a guerra na Ucrânia, por isso é importante que os líderes empresariais e CEOs se comprometam com medidas de gestão de crise.

Após a pandemia, os funcionários cada vez mais dão valor à preocupação dos seus líderes pela saúde física e mental das empresas, assim como a abertura para falar de assuntos que estejam na ordem do dia, como por exemplo o facto de a Rússia estar a atacar o país vizinho.

Desta forma, a ‘Business Insider’ dá três exemplos que os CEOs devem ou não fazer quando estão a tentar liderar uma empresa em momentos de crise:

– Ter pouca comunicação com os funcionários: quando o problema começa, os líderes têm tendência a falar logo sobre o que se está a passar, mas depois deixam de o fazer. Esta comunicação insuficiente pode fazer com que a chefia pareça distante ou pouco afetada com os acontecimentos. Por isso, é preciso estar presente em vários momentos, nem que seja através de uma criação de uma reunião semanal para fazer um ponto de situação.

– Ter em atenção aquilo que a empresa pode fazer para ajudar: nas últimas semanas foram várias as empresas e organizações que mostraram os esforços que estão a fazer para ajudar a Ucrânia e os refugiados ucranianos. Esta ajuda mostra esperança aos funcionários e a sensação de que, indiretamente, estão a fazer a diferença num problema mundial. Mesmo que as empresas não consigam ajudar diretamente, podem partilhar formas de ajudar através de terceiros.

– Não se focar nos factos e sim nas pessoas: muitas empresas têm tendência de se focar apenas nos resultados empresariais que uma crise pode trazer para a empresa, como as consequências para os lucros ou a redução do número de clientes. No entanto, também é importante focarem-se nos seus funcionários e na forma como a crise em questão está a afetar o seu desempenho e saúde.

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