Nova SBE: Impacto no mundo
A Nova SBE foi considerada a marca com melhor índice de reputação no sector School & Universities, de acordo com os resultados do estudo de Relevância e Reputação Emocional das marcas com os cidadãos portugueses, divulgado pela consultora OnStrategy. «Este resultado deixa-nos, claro, muito orgulhosos e comprova que a estratégia que seguimos tem sido a mais adequada. Representa também, no entanto, a enorme responsabilidade de continuarmos a corresponder às expectativas que a nossa comunidade, e o público em geral, depositaram em nós, desafiando-nos a procurar fazer sempre mais e melhor», explica Filipa Luz, Executive director for Brand, Communication & Marketing da Nova SBE.
A construção de reputação e desse laço emocional faz-se diariamente, e não depende apenas de um representante só ou de um departamento. É um resultado colectivo de múltiplas interacções entre todos os membros da nossa comunidade, de alunos e alumni, de empresas e startups, professores e investigadores, colaboradores e parceiros. «Cada pessoa é, em qualquer momento, um representante da nossa marca e é por isso que, para nós, as pessoas estão em primeiro lugar», acrescenta a responsável.
A Nova SBE tem conseguido manter esta relação duradoura e de confiança com os portugueses ao longo dos anos dando corpo à missão que está na origem: o de criar uma comunidade dedicada ao desenvolvimento de talento e conhecimento com impacto no mundo. «Esta missão é o cerne da nossa cultura, impregna todas as nossas acções e guia a nossa estratégia. Temos a visão de ser a escola de referência para um futuro melhor e sustentável. Claro que ao longo dos nossos 45 anos de história, só foi possível tornarmo-nos numa referência no ensino superior e, mais tarde na formação de executivos, graças ao modo exigente e rigoroso com que abordamos o ensino e a investigação. Mas, todas as decisões que tomamos, iniciativas que levamos a cabo e relações que estabelecemos têm por base esta vontade de fazer crescer uma comunidade impulsionadora de um futuro melhor, e uma cultura disruptiva e audaz. É essa vontade que nos distingue, que nos torna consistentes e que permite que o público nos reconheça este valor», explica Filipa Luz.
VALORES
A Nova SBE tem cinco valores que a caracterizam: o Rigor que colocam em todas as actividades que desenvolvem, desde a integração dos alunos até ao trabalho académico, à investigação e à gestão da própria escola; o Impacto que representa o compromisso de transformar o mundo de um modo responsável e inclusivo; a Abertura ao mundo, numa atitude potencializadora da diversidade e criando sinergias interculturais; o Vanguardismo, para pensar diferente e sempre para lá da inovação; e a Conectividade, pois querem estabelecer laços com a sociedade e vários stakeholders, a fim de gerar um envolvimento cada vez maior com a comunidade global.
E como é que se constrói a reputação e o que se exige de uma instituição como a Nova SBE? «Com consistência nas acções e persistência para perseguir os objectivos ambiciosos que traçamos, mesmo perante as dificuldades. Tendo a nossa escola nascido da disrupção, onde um grupo de doutorandos nos EUA teve o sonho de criar uma Escola de Economia de referência em Portugal, o que se espera é que continuemos a ser inovadores e destemidos, garantindo o rigor e a excelência académica, lançando a pedra no charco no panorama do ensino superior no nosso país, nos programas e conhecimentos inovadores que proporcionamos aos nossos alunos e nas novas metodologias e abordagens mais holísticas que procuramos para formar os líderes de amanhã e para promover a aprendizagem ao longo de toda a vida», afirma.
À medida que a comunidade cresce – são hoje cerca de 280 colaboradores e 400 professores – é fundamental garantir os mecanismos e momentos necessários para promover alinhamento. Por um lado, com foco na comunicação interna, garantindo equilíbrio nos processos e mensagens para não correr o risco de sobrecarregar as pessoas com um overload de informação, mas garantindo que todos estão informados e se sentem envolvidos. E, por outro, apostando em momentos colectivos ao longo do ano, que juntem toda esta comunidade, fortalecedores da cultura e de reconhecimento.
COMUNIDADE
O modelo de escola que a instituição propõe e defende é o de uma escola global, aberta à sociedade e ao mundo, que permite o desenvolvimento de talento de topo através de uma oferta curricular de excelência e geradora de conhecimento académico de ponta. A Nova SBE acredita que este conhecimento não pode viver separado do mundo, tem de ter aplicação prática no dia-a-dia. Por isso, a realidade dos alunos, colaboradores e professores é indissociável da das empresas e parceiros. Com uma população de mais de 5000 alunos on campus, e mais de 1500 clientes corporativos, colaboram actualmente com 32 empresas parceiras e 15 business schools internacionais, para construir uma oferta curricular voltada para os desafios actuais e futuros das empresas. Isto não só facilita a integração dos alunos no mercado de trabalho, como apoia actuais executivos a progredir na carreira.
«É esta a nossa verdadeira medida de impacto: o quanto contribuímos para o crescimento de cada indivíduo e de cada empresa; e é esta diferença que a nossa comunidade nos reconhece. A melhor garantia de uma reputação sólida vem do trabalho contínuo e incansável para assegurar a excelência nos programas e serviços que oferecemos aos nossos alunos, professores, antigos alunos, empresas e organizações parceiras, entre outros. A comunidade Nova SBE é a melhor guardiã e embaixadora da nossa reputação», refere Filipa Luz.
DESAFIOS
Entre os principais desafios, a Nova SBE sublinha em primeiro lugar a exigência que, enquanto marca, coloca nos resultados que quer atingir. Não só porque são intrinsecamente exigentes, mas também porque não acreditam que seja possível a uma marca posicionar-se e manter-se no topo, se a mesma não for propulsionada pela ambição interna. Por outro lado, o atingimento destes resultados e deste elevado nível de reputação é obviamente gratificamente, mas também os destaca e coloca, enquanto marca e instituição, num cenário de enorme escrutínio por parte da opinião pública. «Logo temos o desafio de continuar a pautar pela excelência e rigor no trabalho que fazemos todos os dias e nas contribuições que entregamos à sociedade enquanto escola de referência. E, finalmente, a concorrência. De acordo com o recém-publicado ranking global de formação executiva do Financial Times, Portugal tem quatro escolas no Top 50, o que para um país pequeno e periférico como o nosso, representa uma enorme conquista. Significa que estamos a assistir a um movimento de grande profissionalização das marcas no sector, no panorama nacional. Para além disso, no panorama mundial, também vivemos num mercado verdadeiramente global, também ao nível da educação. Players de renome que, até há bem pouco tempo, estavam limitados geograficamente e pela distância, concorrem directamente hoje connosco, no nosso território, alavancados pelo online e pela facilidade de deslocação que o fim das fronteiras europeias trouxe», diz a responsável.
Durante o período pandémico, foi esperado, pela esmagadora maioria dos portugueses, incluindo a comunidade, que enquanto instituição, comunicassem tudo o que estavam a fazer no âmbito da pandemia COVID-19. Era imprescindível que divulgassem todas as alterações a nível processual e de ensino que iam fazendo, e todos os status da evolução da pandemia na comunidade, para permitir aos alunos e participantes continuarem a ter aulas e frequentar programas em segurança. Isto representou uma necessidade brutal de transparência e rigor na comunicação.
Enquanto marca, também foi exigido à Nova SBE que se focassem em como podiam ajudar indivíduos, empresas e sociedade, a lidar com os novos desafios que a pandemia acarretou. Ou seja, tiveram simultaneamente de manter todas as operações em funcionamento em moldes diferentes, e de ir mais além, desenvolvendo projectos específicos com o objectivo de apoiar o público durante este período. Lançaram projectos como a plataforma Role to Play e Thrive para dar apoio e informação actual à comunidade.
«Chegados a este milestone, dita a evolução que não faz sentido voltar atrás. O contexto pandémico aliado, ou talvez moldando, a própria evolução do mindset geracional – com o advento da geração Z –, exige hoje que as marcas sejam globais, com uma presença digital irrepreensível e forte responsabilidade social e ambiental, tudo isto sustentado por uma troca de informação instantânea. Nada disto era estranho ao ADN da nossa marca (pautada pelo rigor, globalidade e inclusão, conectada e geradora de impacto), mas passou hoje a ser obrigatório. O que só confere uma maior responsabilidade e significado à nossa missão de impactar positivamente o futuro do mundo através do talento», conclui a Executive director for Brand, Communication & Marketing da Nova SBE.
Este artigo faz parte do Caderno Especial “Reputação”, publicado na edição de Julho (n.º 196) da Executive Digest.