ISEG Executive Education: Parceiro de eleição para as empresas
O Financial Times colocou a instituição entre as 50 melhores escolas do mundo, uma distinção muito importante, do mais prestigiado ranking internacional. «Trata-se do reconhecimento do trabalho que temos feito de alinhar a nossa oferta com as necessidades do mercado, individual e de empresas, para criar formação impactante, que cria transformação e gera valor para os participantes e o país», afirma Luís Cardoso, presidente do ISEG Executive Education. De facto, o propósito das organizações em serem people centric é central para a escolha dos consumidores, mas também pelos jovens talentos. Nesse sentido, a formação é importante desde o topo até a base da organização.
«É fundamental preparar as lideranças para os novos desafios, terem a capacidade de serem líderes eficazes e alinhados com o propósito da organização. O middle management, numa altura em que as organizações estão a sofrer grandes mudanças como a digitalização e sustentabilidade, é fundamental que esteja alinhado com o state of the art do que se faz na sua área, para serem capazes de assegurar a concretização da estratégia da organização e simultaneamente inspirarem e formarem os mais jovens. Por fim, possibilitar o desenvolvimento dos mais jovens e high flyers é crucial para a captação e retenção de talento, conforme os estudos mais recentes demonstram. A premissa do lifelong learning nas organizações, com um mundo cada vez mais volátil, é fundamental para o sucesso», acrescenta Luís Cardoso.
Assim, as escolas são locais privilegiados de reflexão, partilha e inovação, o que por si só as torna um parceiro de eleição para as empresas. A situação macroeconómica resultante do pós-pandemia e da guerra obriga a uma gestão de curto prazo muito cuidada, mas também a uma grande reflexão sobre o futuro dos negócios, incorporando cada vez mais os cuidados com o planeta e sociedade como centrais, utilizando a tecnologia como enabler de todas estas transformações. «As empresas procuram-nos para que ajudemos ajuda no desenvolvimento de formações que transformem mindsets e desenvolvam skills para a concretização da sua visão.»
FORMAÇÃO
Para Luís Cardoso, o foco está em criar valor para as pessoas e empresas, através de formação de excelência. Os formatos e as metodologias são sempre resultantes do estudo de cada caso, e repensado anualmente, em função do que o mercado precisa. «Lançámos no início do ano passado formação em inteligência artificial e machine learning, por compreendermos que o mercado precisa evoluir, ao nível dos gestores, no conhecimento destas tecnologias. Acabávamos de lançar um programa que responde a uma legislação de Junho contra a corrupção, o “Gestão de Risco e Compliance – Regime Geral da Prevenção da Corrupção” e o “Mastering Change – Desenhar, Liderar e Implementar a Mudança”, que responde a uma necessidade clara das empresas e dos líderes conseguirem ter um framework que permita gerir as mudanças constantes e rápidas.»
O ISEG é também uma referência na área de big data, pelo excelente departamento de matemática que tem. Na formação de executivos, tem assumido um papel de pioneirismo na capacidade de incorporar os temas de data science e inteligência artificial ao nível da gestão, potenciando o tecido empresarial português. «Fomos pioneiros a lançar uma pós-graduação em Data Science & Business Analytics em parceria com a Microsoft, e o mercado reconhece isso, com o programa esgotado anualmente. Temos neste momento os participantes da pós-graduação Applied Artificial Intelligence & Machine Learning, em parceria com a Amazon Web Services, a iniciarem os seus projectos de cursos, recebendo briefings de grandes marcas», sublinha Luís Cardoso. No próximo ano, terá ainda uma formação de curta duração “Data Science: An Immersive Overview” em parceria com o Instituto Superior Técnico, que juntará as valências das duas organizações – como aliás já acontece no ISEG MBA, na Stream de Digital Disruption.
A instituição tem trabalhado com muitos clientes de diversas áreas e com projectos cada vez mais inovadores e relevantes, o que deixa os responsáveis bastante satisfeitos e seguros de que estão a trilhar o caminho correcto. «Somos uma escola de referência, com um corpo docente de excelência, que tem sabido evoluir e inovar de forma a dar resposta às necessidades das empresas.» As companhias estão cada vez mais conscientes da importância das soft skills, assumindo a necessidade de transformar mindsets para desenvolver gestores e líderes mais capazes de criar valor para as pessoas e, consequentemente, para as organizações. Simultaneamente, o upskiling e reskilling das equipas é crucial num período em que a transformação digital é uma certeza e o domínio de ferramentas como AI, Machine Learning e gestão de Data são temas centrais para o negócio – e são áreas core do IS§EG na perspectiva da gestão.
Sobre as capacidades que um gestor terá de ter para gerir paradoxos e elevados contextos de diversidades, Luís Cardoso não tem dúvidas: «Terá que ter auto-conhecimento, empatia e capacidade de gerir a mudança. A estas dimensões, juntam-se importantes hard skills, como são digital, tecnologia e sustentabilidade.»
Este artigo faz parte do Caderno Especial “MBA, Pós-Graduações & Formação de Executivos”, publicado na edição de Setembro (n.º 198) da Executive Digest.