Campanha nacional “Não se aceita, ponto!”: Quinzena contra a Violência arranca hoje

A campanha nacional de prevenção da violência ao longo ciclo de vida, ‘Não se aceita, ponto!’ lança a Quinzena contra a Violência esta terça-feira – pode consultar o vídeo aqui.

Trata-se de uma iniciativa conjunta de três áreas governativas: Educação, Saúde e Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, através da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde e da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens, respetivamente e que conta agora com a parceria da Guarda Nacional Republicana e da Polícia de Segurança Pública.

Dando corpo a essa parceria com as Forças de Segurança, mais precisamente através do Programa Escola Segura, pretende-se sensibilizar o maior número possível de jovens, com o objetivo de formar cidadãos atentos e proativos contra todas as formas violência, alertando para a necessidade de se fazer denúncia de práticas ou indícios de que alguém está a ser vítima de qualquer tipo de violência: física, psicológica, sexual ou outra.

Esta campanha visa sensibilizar toda a sociedade para a adoção de comportamentos não violentos e tem como embaixadores Tânia Ribas de Oliveira, José Raposo, Iva Domingues, Pedro Fernandes, entre outras personalidades.

O aumento de casos de violência em diversos setores da sociedade leva a se que olhe para este fenómeno de forma séria e crítica, bem como se faça os possíveis para mitigar esta problemática.

A campanha visa sensibilizar toda a sociedade para a adoção de comportamentos não violentos e gerar o sentimento de intolerância perante todo e qualquer ato de violência. Assim, a prevenção da violência nos mais diversos setores da sociedade e momentos do ciclo de vida é o ponto central da mesma.

Pretende-se abordar a violência como um fenómeno transversal, mimético, que pode afetar qualquer um, direta ou indiretamente, em diferentes fases do ciclo de vida, com repercussões nefastas. Por isso, a sensibilização para a prevenção poderá ser a chave para a mudança de comportamentos individuais e coletivos. A mensagem deve ser clara: a violência pode e deve ser prevenida!

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