Queremos ser uma das melhores universidades

É uma referência ao nível do Ensino Superior não só na cidade do Porto, mas, podemos afirmá-lo, no Norte e mesmo em todo o País. Os contactos que recebemos quer de candidatos a estudantes, quer de candidatos a docentes, dos mais variados pontos do País são reveladores da notoriedade alcançada por esta Universidade», identifica Ferrão Filipe, vice-reitor da Universidade Portucalense.

A Universidade Portucalense tem dois fortes pilares na oferta formativa, a área do Direito e a área da Gestão. Embora, nos últimos anos, com forte investimento em recursos e meios, a Universidade vem-se afirmando noutras áreas centrais como seja a Psicologia, Neurociência, Turismo e Hospitalidade, outras valências na área das Ciências Empresarias, como seja, o Marketing e Economia, e ainda com grande relevância, em termos de aposta, as áreas tecnológicas como seja a Informática, Ciência de Dados e Inteligência Artificial. A acreditação e implementação dos doutoramentos nas áreas do Direito, Ciências Empresarias e Psicologia cimentam a oferta enquanto Universidade.

Em paralelo, não é descurada a oferta de formações não conferentes de grau, tal como pós-graduações, formação de executivos e especializações, sendo estes um dos futuros pilares a reforçar e incrementar desde já. «Em tempos próximos, surgiremos com um novo Centro de Formação, com propostas inovadoras e criativas nas várias áreas, a que de igual modo daremos a maior visibilidade atribuindo-lhe um elevado posicionamento no sentido de alcançar idêntica notoriedade», destaca o vice-reitor.

APOSTAS FORTES

A estratégia da Universidade é continuar a afirmar-se pela inovação, criatividade, antecipação das evoluções, diversificação focalizada da sua oferta respondendo às necessidades da economia, mundo empresarial, mas também, e acima de tudo, sociedades, Pessoas, Humanidade e seus mundos.

«O mundo hoje, graças aos desenvolvimentos tecnológicos, aos desenvolvimentos das mentes e das pessoas, evolui e coloca novas questões e desafios a uma velocidade estonteante. O ensino superior não poderia ficar parado no tempo observando… o ensino superior terá que ser sempre um dos motores destes desenvolvimentos e não apenas tecnológicos, mas igualmente sociais e pessoais. É em consequência que temos assistido a grandes alterações no mundo do ensino e forçosamente teremos que continuar a assistir. Não nos referimos somente às ofertas formativas, à investigação e disseminação do conhecimento, onde ainda há muito a fazer. Referimo-nos mesmo ao universo no interior das próprias instituições, às relações entre as diversas instituições e próprias metodologias de ensino e transmissão do conhecimento. Necessário será reinventar o espaço “sala de aula” e o próprio conceito de “aula”. Este será um dos grandes desafios dos próximos tempos», lembra.

Os docentes são permanentemente questionados e incentivados a prosseguir na sua própria formação e actualização e em consequência na procura das melhores e mais adequadas metodologias sendo avaliados pelos resultados. De realçar, que a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior avaliou recentemente e acreditou por seis anos (número máximo possível) o Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade Portucalense, «atribuindo-nos um estatuto que valida e confirma estes nossos esforços no sentido de sermos uma referência de qualidade e afirmação no ensino superior em Portugal», reforça o vice-reitor.

A Universidade Portucalense não pretende limitar-se a “surfar as ondas”, pretende antecipar-se, formatando e oferecendo formações e especializações que permitam entender os acontecimentos, que se visualizam no horizonte, preparando os profissionais e os futuros profissionais para com autoconfiança e segurança identificar oportunidades e aceitar os novos desafios construindo soluções eficazes. «É neste contexto de construção de conhecimento, em íntima conexão com o mundo, que a Universidade se posiciona pretendendo contribuir, de uma forma aberta e dinâmica, para o sucesso dos seus estudantes, da comunidade em que se insere e mesmo do País e da humanidade», esclarece Ferrão Filipe.

Neste sentido a Universidade conta com «uma vasta equipa de órgãos de gestão, de docentes, de colaboradores e mesmo de ex-alunos e de alunos, dinâmica, atenta, empenhada e apaixonada pela sua missão, cujo objectivo central é sempre o sucesso e o bem-estar de todos, tornando assim o ambiente envolvente do estudante e da sua aprendizagem, facilitador e mesmo familiar e enriquecedor além de criativo e desafiante», faz questão de lembrar.

O foco internacional é, desde algum tempo, uma forte aposta da Universidade não apenas em termos de protocolos e reconhecimento mútuo por outras Universidades, mas em termos de colaboração e intercâmbio de alunos e docentes e de troca de experiências, saberes e conhecimentos. «Registamos um forte crescimento na procura por parte de estudantes estrangeiros ao longo dos últimos anos, quer através do Programa Erasmus, mas igualmente através de outros canais, demonstrando que também a nível internacional a Universidade Portucalense é fortemente reconhecida», conta o vice-reitor. Países como Brasil, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Índia, Paquistão, Bangladesh, Vietname ou Espanha são alguns bons exemplos. Ainda recentemente foi assinado mais um Protocolo de colaboração, desta vez com a Universidade Rey Juan Carlos de Madrid, formalizando uma colaboração intensa que já vinha acontecendo, desde há algum tempo, ao nível da área de Investigação. «Esta1os mesmo a preparar um Congresso Internacional na área das Ciências Empresariais que terá lugar, no Porto, no início do próximo ano e que será organizado em conjunto com as duas Universidades.»

E o futuro? «Somos optimistas quanto ao futuro do ensino superior. Somos optimistas quanto ao presente e ao futuro da Institui- ção. Somos optimistas e não apenas porque é bom ser optimista, o que é verdade. Somos optimistas porque acreditamos fortemente, em toda a nossa equipa, no traba- lho que estamos a realizar e por- que os sinais exteriores nos indi- cam que estamos a desempenhar um papel fundamental na vida das pessoas com as quais e para as quais trabalhamos. Estamos optimistas porque acreditamos fortemente na formação que oferecemos e acreditamos que fazemos a diferença… Queremos ser uma das melhores universidades», profetiza.

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