Parte do envelope financeiro do PSG para adquirir Messi foi pago através de criptomoedas

Parte do envelope financeiro pago pelo Paris Saint Germain ao astro argentino Lionel Messi, foi realizado através do no PSG Fan Token, uma criptomoeda do clube, emitida pela primeira vez em janeiro de 2020, com a plataforma Socios, uma exchange que já patrocina vários clubes de ouro da Europa.

Em 2018, o Paris Saint-Germain importante no mundo da blockchain, tornando-se o primeiro clube a assinar uma parceria com a Socios.com.  Atualmente, o PSG Fan Tokens, com um volume de mercado superior a mil milhões de euros.

Lionel Messi assinou um contrato de dois anos, podendo ser prorrogado por mais um. O internacional argentino vai receber, de acordo com a imprensa internacional, 35 milhões de euros por época e uma taxa de assinatura de 25 milhões de euros.

Para Marc Armstrong, diretor do departamento de patrocínios do clube francês abraçar totalmente Socios.com e $PSG Fan Tokens provou ser um enorme sucesso para o Clube. Conseguimos envolver-nos com um novo público e angariar uma receita significativa”

No comunicado publicado no site do clube, Alexandre Dreyfus, CEO da Chiliz e Socios acrescentou: “o Paris Saint-Germain está a colher os frutos de uma abordagem ousada e acredito pode muito bem ser o início de uma nova tendência”.

Desde que Messi chegou ao clube francês, o token digital do PSG já bateu nos 50 dólares.

O AC Milan, Juventus, FC Barcelona, Arsenal e Manchester City seguem o mesmo exemplo e assinaram contratos com a empresa de criptomoedas Socios. No caso do Inter de Milão, como outros, a empresa sediada em Malta e na Suíça chega mesmo a estar estampada nas camisolas dos jogadores.

Do lado da Fórmula 1, o investimento no mundo das criptomoedas também se fez sentir. Em junho, a F1, passou a ser patrocinada pela exchange Crypto.com, que agora faz parte de uma reputada lista de parcerias, com nomes como a Rolex, a Pirelli e a petrolífera Saudi Aramco. O negócio vale até 26 milhões de euros ao ano, de acordo com uma fonte da competição, em declarações ao Financial Times.

Interrogado pelo diário britânico se esta não era uma operação oportunista, Ben Pincus, diretor do departamento de parceiras comerciais da F1 foi claro: “de todo, a competição precisa de dinheiro, por isso vai buscá-lo onde há mais disponibilidade, para investir”, rematou.

 

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