A pandemia do coronavírus está a ditar revisões nas previsões que já antecipam a ‘pior’ crise financeira desde 1929 e um cenário iminente de recessão global.

As empresas, devido às tarifas de retaliação na guerra comercial entre os EUA e a China (impostas por ambas partes), já começaram a diversificar as suas cadeias de fornecedores para fora da China.

A agência de notação financeira canadiana DBRS Morningstar manteve hoje o ‘rating’ de Portugal em BBB (alto), com perspetiva estável, mas considera que a natureza “pequena e aberta” da economia portuguesa a coloca vulnerável à crise.

A União Europeia acaba de anunciar a suspensão das regras da disciplina orçamental. A grande medida que os Estados-Membros aguardavam para reforçar o combate à pandemia do Covid-19.

Entre os 300 economistas que assinam esta carta, enviada ao Conselho Europeu, está o economista português Francisco Louçã.

Chegou a hora de colocar Eurobonds?. A presidente da Comissão Europeia abre as portas a esta solução que poderá à mitigação das consequências económicas da pandemia.

Entre os 300 economistas que assinam esta carta, enviada ao Conselho Europeu, está o economista português Francisco Louçã.

Estas recomendações gerais da CMVM têm por base a pandemia da Covid-19 que está a afetar significativamente a economia mundial e que já tem efeitos nas empresas portuguesas.

No seu mais recente relatório, o Bank of America (BoA) considera que os Estados Unidos entraram em recessão, em conseuência do impacto negativo da pandemia do coronavírus.

Em pouco mais de uma semana, o petróleo registou duas quedas radicais de mais de 20%. A "tempestade perfeita" que afunda o  seu preço está a gerar previsões extremas.

China, Europa e EUA estão com as economias quase paralisadas e não se sabe ainda por quanto tempo vai durar a fase aguda da crise. Em Portugal, os efeitos vão chegar à dívida pública, sendo previsível um aumento substancial nas taxas de juro.

Com medidas extraordinárias, umas mais polémicas que outras, assiste-se, um pouco por todo o mundo, aos esforços de Governos, FMI, Banco Mundial e bancos centrais em encontrar respostas robustas para este período excecional.

No último mês, enquanto o ouro perdia 10% do seu preço, a bitcoin afundava 50%.

Apesar da recuperação previsível no segundo semestre do ano, a Goldman prevê que 2020 registará a maior queda da história na procura, 1,1 milhão de barris por dia.

Analistas do UBS prevêem que a libra compensará parte do terreno perdido nos próximos meses, à medida que a economia for recuperando

A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) tinha anunciado para esta quarta-feira dois leilões de BT.

Na Síntese Económica de Conjuntura, referente a fevereiro, o INE adverte que os dados não refletem ainda a situação atual determinada pela pandemia de Covid-19.

'Coronabonds', é a nova designação para uma solução que visa a partilha de custos da crise a nível europeu. Pode vir a ser a resposta da União Europeia ao impacto devastador da pandemia da Covid-19.

Segundo a Moody's, os cenários que estimam para os setores de atividade pressupõe uma normalização da atividade económica na segunda metade do ano.

O BCE informou que a operação será liquidada a 18 de março e vence no dia 24 de junho.

A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) estima que o saldo orçamental em contabilidade nacional, em 2019, tenha sido de -0,0% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com um relatório a que a Lusa teve acesso.