Especial Covid-19

A reunião ocorreu numa altura em que os países mais desenvolvidos adotam medidas para atenuar os efeitos da pandemia nas suas próprias economias.

O Conselho considera que este é um momento de promover o crescimento económico e a estabilidade, e ainda aprofundar a solidariedade europeia.

O aumento, devido ao encerramento de numerosas atividades em resposta à pandemia de covid-19, superou o recorde histórico de 695 mil pedidos em 1982.

As projeções para o crescimento do PIB em 2020 traduzem revisões significativas em baixa face ao projetado em dezembro, onde o BdP apontava para um aumento da atividade económica de 1,7% este ano e de 1,6% nos seguintes.

A carteira de ações do Fundo, a sua principal classe de ativos, acumula perdas de 22,8% em 2020.

A proposta apresentada pelo Governo alemão, equivalente a quase 22% do Produto Interno Bruto (PIB) alemão, foi apoiada de forma maioritária.

Mário Centeno sublinha os resultados de 2019 e salienta que, à data, "era a economia da Europa ocidental a que mais crescia".

O ex-presidente do Fed Ben Bernanke considera que a paragem económica do coronavírus é mais um desastre natural do que uma depressão económica.

Para o BdP é "fundamental assegurar, no muito curto prazo, liquidez às famílias e às empresas, continuando a ancorar os critérios de concessão de crédito".

A paragem, praticamente total, da economia, fruto das medidas que os governos têm vindo colocar em prática, causará dois choques, em fases diferentes,

O ministro da Economia alemão, Peter Altmeier, rejeitou a possibilidade de criar os chamados "coronabonds" para enfrentar as repercussões económicas do coronavírus na Europa.

A zona euro corre o risco de sofrer a maior queda do PIB da sua história a par do maior 'boom' de desemprego entre todas as regiões afetadas, com os países do sul da Europa tão altamente vulneráveis ​​devido ao peso do turismo.