Wall Street English : Blended Learning

A inovação está no ADN do Wall Street English (WSE) desde a sua nascença. A marca surge em Itália, em 1972, pelas mãos de Luigi Tiziano Peccenini que, em conjunto com Luciano Biondo, criou o método de Blended Learning. Diferenciando-se do método de ensino tradicional, que a maioria dos leitores pôde experienciar durante a sua infância, adolescência ou vida adulta, este combina vários formatos de ensino num só ciclo de estudo que visa ensinar inglês aos alunos da mesma forma que, em crianças, aprenderam a sua primeira língua.

Este ciclo de aprendizagem, que se repete ao longo de 20 níveis, inicia-se com sessões autodidáticas e digitais que, ao longo dos mais diversos temas e em vídeo, convidam o aluno a ouvir, repetir, ler, escrever e, finalmente, a falar. As sessões são intercaladas com exercícios práticos realizados em manuais escolares e aulas em turmas reduzidas e acompanhadas por diferentes professores, sejam estas de avaliação, gramática ou prática da oralidade. Cumpridas as aulas necessárias para concluir o ciclo de estudo e avançar de nível, o aluno é avaliado, em aula, por um professor e pode ainda marcar aulas extra para trabalhar os pontos de melhoria identificados pelo mesmo. Criado há quase 50 anos, este método continua hoje a ser aplicado nas escolas do WSE, que estão já presentes em 28 países espalhadas por todo o Mundo. Este método de ensino único e inovador confere, desde então à marca, a vantagem competitiva sustentada que lhe permite estar entre os líderes mundiais no ensino da língua inglesa.

«Na história do WSE a inovação tem um papel fundamental na criação de um serviço diferenciado que conquista a preferência dos consumidores pelas mais diversas razões. Sem horários fixos e aulas repetitivas, o nosso método não só se ajusta aos horários exigentes dos nossos alunos adultos, como lhes permite estudar ao seu ritmo e à velocidade a que a sua motivação deixar. Não há períodos lectivos, nem inscrições abertas: as portas das nossas escolas estão abertas durante todo o ano e qualquer um pode vir experimentar!», refere Darren Swan, CEO do WSE.

ERA DIGITAL E DAS PESSOAS

O método de ensino mantém-se o mesmo desde há 50 anos, já os conteúdos e respectivos formatos têm vindo a sofrer várias alterações.

Em Portugal, há cerca de três anos, todos os conteúdos didácticos digitais foram actualizados para um formato de vídeo mais dinâmico que, em muito se assemelha a uma série televisiva que facilmente assistiríamos sentados no sofá, através da televisão ou mesmo do portátil. Esta espécie de série relata a história de um grupo de amigos, de diferentes nacionalidades, que tentam vingar na vida, em Nova Iorque. São conteúdos divertidos com os quais o aluno facilmente se identifica e que pretendem ensinar inglês através de situações da vida real – situações em que o aluno se encontrará certamente quando precisar de aplicar o inglês.

«Beneficiamos de uma enorme rede de talento e experiência espalhada por todo o mundo. Com isso usufruímos de economias de escala na aquisição de tecnologia e know-how que nos permite ir ao encontro das aceleradas mudanças no comportamento dos consumidores. Se há 10 anos, a vertente de estudo digital não estava entre as favoritas dos alunos portugueses, hoje, que é possível realizar as aulas em vídeo em ambiente responsive, através de um tablet ou smartphone, esta é já uma das componentes preferidas pelos alunos. Procuramos sempre que possível utilizar as novidades do mercado e a sofisticação da tecnologia para melhorar a experiência e aprendizagem dos nossos alunos. É exemplo disso uma ferramenta que integrámos, em 2019, nos exercícios de reading, permitindo aos alunos obter feedback em tempo real quanto à sua pronúncia, através de inteligência artificial», chama a atenção Diogo Reis Pereira, brand manager.

Hoje facilmente se encontram no mercado variadas soluções de CRM que podem ser integradas com os sistemas do WSE de forma a gerir a sua actividade comercial. No entanto, para comandar o crescimento de uma rede já com 35 escolas em Portugal, a equipa do WSE apostou desde cedo na criação do seu próprio CRM – uma ferramenta criada internamente e de raiz para garantir uma gestão eficiente da sua carteira comercial. Em Portugal, a marca tem sido também pioneira na aposta em marketing digital, alinhando uma percentagem significativa e crescente do seu budget anual na aquisição de novos clientes por esta via. Para garantir eficácia, a equipa de gestão tem inovado também através da aposta na integração de talento nas mais diversas áreas da gestão, tendo criado até, e há mais de 20 anos, o seu próprio call center que optimiza os pedidos de contacto provenientes de todo o país. Talvez seja por esta razão que, de entre os vários países em que o WSE está presente, Portugal seja aquele que mais escolas de inglês possui por habitante.

«Para termos bons resultados e conseguirmos continuar a crescer não podemos limitar-nos a ter um serviço diferenciado. É fundamental inovar através do investimento em novo talento e boas pessoas, porque sejam estas pessoas colaboradores internos ou fornecedores externos, constituem parte de uma equipa com a qual é essencial construir uma relação duradoura e de confiança. Só assim se conseguem criar sistemas estáveis e, consequentemente, implementar estratégias vencedoras e sustentáveis que nos garantam a prestação de um serviço de excelência a uma grande escala», garante Nuno Rosado, CIO.

Em 2020, o WSE foi reconhecido pelos consumidores portugueses com o prémio Cinco Estrelas, na categoria de Escolas de Línguas e pelo quinto ano consecutivo. Para além da aposta em equipas constituídas por profissionais de alta qualidade, implementação de best practices por toda a rede e desenvolvimento de várias sessões de formação ao longo do ano, o WSE tem apostado também em inovar nas métricas de qualidade com que ausculta, por um lado, as opiniões dos seus alunos e, por outro, a performance das suas equipas. Desta forma e, mais uma vez com o apoio de novos sistemas e novas práticas implementadas por course consultants, que acompanham diariamente a evolução dos alunos, foi possível estabelecer novos processos que garantem padrões de qualidade de excelência.

«É preciso ir além das nossas tarefas diárias para conseguir criar novas formas de medir e garantir a qualidade do serviço que prestamos. Aqui, temos que nos focar nos pontos que possam estar a criar frustração na aprendizagem e que limitam o seu progresso no inglês. Não podemos esquecer-nos que este é o maior propósito: ajudar o cliente a atingir o objectivo a que se propôs quando escolheu o WSE. Implementámos novas formas de identificar os alunos que estão a ficar para trás no seu percurso, perceber a razão e agir com rapidez para que o aluno regresse e se sinta motivado. Isto só é possível com um trabalho de acompanhamento personalizado e diário no qual as nossas equipas são incansáveis. A satisfação dos nossos alunos é a chave para a obtenção de sucesso no curso de inglês», declara Rui Cruz, COO.

25 ANOS A INOVAR

Com 35 escolas espalhadas por todo o País, a marca WSE orgulha-se de já ter ensinado inglês a mais de 250 mil alunos bem-sucedidos. Com um crescimento sólido e um número recorde de alunos activos, o WSE afirma na sua mais recente campanha de marketing, que são “imparáveis” com o inglês. Desde a criação do seu método de ensino há 50 anos, à manutenção de um serviço de qualidade que se adapta às novas tendências digitais de consumo, o WSE aposta, desde sempre, na inovação como um dos principais pilares de crescimento. O espírito de mudança e renovação que pauta o modelo de gestão desta empresa, transborda também para a configuração das escolas. Aí, também os alunos, em busca de concretizar os sonhos, encontram no inglês a solução de transformação que lhes permite conectar, compreender e sobreviver num mundo cada vez mais competitivo. Neste mundo em mudança constante, gerir a inovação nas marcas é crucial e, neste caso, é também em busca desta possibilidade de inovação, pessoal ou profissional, que os alunos procuram aprender inglês e escolhem o WSE.

Este artigo faz parte do Caderno Especial “Inovação”, publicado na edição de Fevereiro (n.º 167) da Executive Digest.

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