Nova SBE: Ecossistema de conhecimento avançado

A Nova School of Business & Economics (Nova SBE) integra uma posição no top das 25 melhores Escolas de Gestão da Europa, ocupando o 24º lugar no ranking do Financial Times. A conquista, que representa uma subida de 3 posições, confirma o trajecto ascendente da Nova SBE no contexto internacional e mantém a sua liderança em Portugal. O que significa esta distinção? «Esta distinção é um motivo de grande orgulho para nós, mas também é igualmente importante para o ecossistema das escolas portuguesas. O ranking do Financial Times tem dado destaque e visibilidade a diversas universidades sediadas em Portugal, e, se pensarmos neste posicionamento ao nível global, o país está a ganhar reputação como lugar de educação de qualidade. A Nova SBE tem-se destacado porque tem apostado num movimento inovador, com a construção de um novo campus, mas também pela criação de um verdadeiro ecossistema de conhecimento avançado, que junta professores, alunos, especialistas e empresas, o que permite que quem aqui estuda possa experienciar o que de melhor se faz em educação em Portugal e no mundo», afirma Marta Pimentel, Executive Education director da Nova School of Business and Economics.
De facto, não existem mais dúvidas de que a formação de executivos é um pilar fundamental no desenvolvimento das organizações e das pessoas, que a educação tem de ser permanente ao longo da vida. Esta é a única forma de irmos lidando e antecipando o contexto e de sermos capazes de ter as competências certas, no momento certo. «Por isso, o que fazemos na Nova SBE é tentar perceber o que está a acontecer no mundo, próximo das organizações e dos participantes, para entender quais os novos ciclos de inovação, sempre de olhos postos no futuro. Por esta razão, temos adaptado toda a nossa oferta aos temas que consideramos mais prementes nas organizações, mas também nos temos focado no desenvolvimento de uma forte oferta de programas intensivos e de programas mais longos, que concedem certificação, como os Mestrados Executivos. Temos ainda em portefólio uma vasta gama de pós-graduações nas mais diversas áreas de especialização», acrescenta Marta Pimentel.
Hoje, vivemos uma época de mudança acelerada e os temas da digitalização têm conquistado terreno em muitas organizações, porque quase todas são digitais de uma maneira ou de outra. Além disto, os temas da sustentabilidade e inovação também têm ganhado importância e, por isso, a instituição tem alargado o seu portefólio a três novas áreas estratégicas, além das áreas core da escola: Sustentabilidade & Impacto, Data, Tecnologia & Web 3.0 e Inovação & Empreendedorismo. «Paralelamente, continuamos a investir nas áreas core, fundamentais para uma boa jornada organizacional e individual: Estratégia & Gestão; Finanças & Economia; Liderança, Pessoas & Cultura; Marketing, Vendas & Operações», sublinha a responsável.

NOVIDADES
Este ano está prevista a inauguração de um instituto de sustentabilidade e há uma forte aposta nas áreas do digital e da inovação. Além disso, a escola reforçou o portefólio tendo em conta os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que pautam já todas as acções, com programas como o xESG – ESG Exponential Program, 100% online, Sustainable Finance ou a Pós- -graduação em Desenvolvimento Sustentável. Vai também organizar mais uma edição das Conferências do Estoril, que a partir deste ano passa a ser um evento anual. Sobre a oferta de cursos online por algumas business schools de renome internacional, a preços competitivos e em formatos “on demand”, Marta Pimentel considera que “tem acontecido um fenómeno interessante», debatido em todos os actuais fóruns de educação, que é um afastamento do online. «Algumas plataformas, cujos portefólios são desenvolvidos apenas no mundo virtual viram as suas acções cair a pique. Penso que a chave para o sucesso da formação actualmente é manter o equilíbrio, numa jornada pautada por alguns momentos em que faz sentido ter aulas online (como em pequenas formações ou cápsulas de conhecimento para actualizar as competências já adquiridas) e quando o presencial é o mais indicado (por exemplo, para obter novas skills, projetos de inovação ou trabalhos de grupo). O formato blended veio para ficar», sublinha.
Além da Nova SBE estar muito atenta às necessidades do mercado e ao que de melhor se faz no sector da educação, a nível mundial, tem reforçado as suas parcerias com o mundo empresarial, para que consiga estar ao lado das empresas nos seus processos de amadurecimento e transformação. «Temos apostado numa oferta em áreas de disrupção, como as três que indiquei anteriormente – Sustentabilidade & Impacto, Data, Tecnologia & Web 3.0 e Inovação & Empreendedorismo -, mas também em programas que promovam as lideranças femininas, como o Promova ou o WLP – Women’s Leadership Program, ou que se foquem na vertente do well-being como facilitador de uma liderança de alta performance», destaca. Os responsáveis da escola olham para o campus de Carcavelos como um ecossistema vivo, que acolhe alunos, professores, empresas e empreendedores de todos os cantos do mundo, o que gera uma aprendizagem sem precedentes e que os faz estar sempre na vanguarda da pesquisa e do ensino em Portugal.

MBA
Os MBAs continuam a ter a sua importância e relevância no mercado para todos os profissionais que queiram adquirir competências de gestão, além das suas áreas de especialidade. Mas, a par desta oferta, a escola apercebeu-se de que há profissionais para quem o aperfeiçoamento de skills, de forma comprovada, numa determinada área de competência é fundamental. «Por isso abrimos no ano passado a possibilidade de fazer um Mestrado Executivo numa de cinco áreas específicas: Liderança; Gestão; Finanças & Mercados Financeiros; Marketing & Estratégia e Inovação & Empreendedorismo. Estes programas têm a duração de um ano e permitem a obtenção de um diploma de Mestre», explica Marta Pimentel.
Em relação aos Nanodegrees (microcertificações) há uma enorme tendência de procura de certificações, neste momento, como prova das competências adquiridas. Neste sentido, os programas de curta duração, que servem para actualizar competências já existentes, são importantes para promover o upskilling e garantir que os executivos se mantêm relevantes no mercado de trabalho. «Depois, é também possível mergulhar mais fundo, no sentido de obter uma nova competência, e aí já é mais indicado apostar num Mestrado Executivo, numa lógica de reskilling», conclui Marta Pimentel, Executive Education director da Nova School of Business and Economics.

Este artigo faz parte do Caderno Especial “MBA, Pós-graduações & Formação de executivos”, publicado na edição de Março (n.º 204) da Executive Digest.