Generis – Gestão da Saúde: As melhores soluções terapêuticas

Criada em 2002, a Generis® rapidamente se tornou uma empresa líder em Portugal no mercado de medicamentos genéricos. Em 2006, adquire a sua primeira instalação fabril, com o objetivo de implementar uma estratégia de crescimento sólida e sustentada. Hoje, a Generis® faz parte do Grupo Aurobindo, presente em mais de 20 países, verticalmente integrado desde a I&D à comercialização. O Grupo detém 26 fábricas com os mais recentes equipamentos e exporta para mais de 150 países. O trabalho diário da Generis passa por reforçar a liderança no mercado nacional, em número de pacientes tratados, para que possa continuar a ser vista como uma referência no panorama industrial, consolidando a nossa posição enquanto parceiro de confiança no sector farmacêutico.

Criada em 2003, a Generis® rapidamente se tornou uma empresa líder em Portugal no mercado de medicamentos genéricos. Qual é a vossa principal missão?
A Generis, tendo em conta o seu percurso e experiências de mais de vinte anos, bem como a missão do seu acionista, Aurobindo, pauta-se pelo compromisso de produzir e disponibilizar as melhores soluções terapêuticas, acessíveis a todos os pacientes, garantindo sempre os mais elevados padrões de qualidade.

O que o sector farmacêutico de medicamentos genéricos pode trazer para a saúde dos portugueses?
O sector farmacêutico de genéricos é essencial para a saúde dos portugueses, uma vez que garante um maior acesso a soluções terapêuticas de inquestionável qualidade, eficácia e segurança. A inovação própria do sector permite o tratamento das mais diversas doenças ou, pelo menos, permite que o seu efeito seja atenuado. No caso concreto dos medicamentos fora de patente, juntam-se ainda duas questões essenciais: o acesso de mais pessoas a tratamentos, uma vez que o custo pode ser mais baixo, e esse preço mais baixo ser decisivo para a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde.

Qual a estratégia da Generis para o mercado português e o sector da Saúde em Portugal?
O nosso trabalho diário passa por reforçar a liderança no mercado nacional, em número de pacientes tratados, para que possamos continuar a ser vistos como uma referência no panorama industrial, consolidando a nossa posição enquanto parceiro de confiança no sector farmacêutico.

As alterações profundas na nossa pirâmide demográfica, com o envelhecimento da população vai obrigar a desenvolver soluções sustentáveis. Como é que a empresa olha para este problema?
A acentuada crise demográfica no nosso País, com consequente inversão da pirâmide, coloca uma maior pressão na disponibilidade do medicamento. Encaramos este desafio com responsabilidade perante as oportunidades nos são colocadas, uma vez que somos um dos maiores fornecedores do SNS e das farmácias. Tudo faremos para continuar a ter um papel relevante na cadeia de fornecimento.

A inovação e desenvolvimento é também uma das grandes preocupações da empresa?
Sem dúvida. A inovação e desenvolvimento não se resumem à indústria de originais. Trazer um genérico ou biossimilar para o mercado, envolve um trabalho prévio de muitos anos, que só players com dimensão e ambição conseguem assegurar. Acreditamos que uma empresa, sobretudo na área da saúde, não se pode manter actual e relevante sem que aposte na área de inovação e desenvolvimento. Nascemos como uma empresa inovadora e pioneira e agora, mesmo tendo uma posição consolidada no mercado, mantemos essa mentalidade, que aplicamos no nosso dia a dia. A Generis foi pioneira no mercado e desde cedo apostou num reforço do seu portefólio, procurando responder ou antecipar cada vez mais os desafios que se nos colocam.

Que serviços inovadores gostariam de destacar?
O nosso serviço inovador é a busca constante pela entrega de novos medicamentos genéricos e biossimilares para o mercado. O processo de criação deste tipo de medicamentos é complexo e árduo. Ao contrário do que se possa pensar não há soluções terapêuticas “copy paste”.

No sector da Saúde, quais os principais investimentos e prioridades para 2023?
Os investimentos e prioridades são a continuidade nas nossas atividades, de dia a dia, de produção e fornecimento de medicamentos, bem como a aposta constante em inovação e desenvolvimento.

Na vossa opinião, como será o futuro da Saúde?
Acontecimentos recentes, como a pandemia, fizeram-nos entender que os planos, visões e tendências podem mudar rapidamente. Não sabemos qual é exactamente o futuro da saúde, apesar de conhecermos tendências, como a medicina personalizada ou a importância crescente da inteligência artificial, mas acreditamos que faremos parte desse futuro, graças à nossa mentalidade e forma de trabalhar, assente na inovação e centrada nas necessidades dos pacientes.

Este artigo faz parte do Caderno Especial “O Mundo da Saúde”, publicado na edição de Junho (n.º 207) da Executive Digest.

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