Grande Panda Elétrico 2025: Autonomia e Inovação
A versão elétrica do Fiat Grande Panda 2025 oferece 113 cv de potência e uma autonomia de 320 km, podendo atingir 400 km numa futura, onde surge alimentado por uma bateria de 44 kWh e destaca-se pelo cabo de carregamento dianteiro retrátil — uma solução prática e surpreendentemente rara no segmento, além de icónico visual a recordar o modelo original.
“Acessível mas cool” — é assim que a Fiat apresenta o novo Grande Panda, um modelo que marca o renascimento da marca italiana agora colocando-o no segmento B. Maior, com mais espaço interior e várias opções: versões elétrica, híbrida e a combustão (para fevereiro ou março). O Grande Panda é o reflexo da transformação profunda que a Fiat iniciou há dois anos com o lançamento do Fiat 600. Desenhado em Turim, mantendo a filosofia e o desenho do original, este ícone urbano é “mais do que nostalgia” — é uma afirmação de futuro.
Grande Panda para todos os gostos
A versão elétrica do Grande Panda possui 113 cv de potência e uma autonomia de 320 km, que pode chegar aos 400 km (numa versão futura), alimentado por uma bateria de 44 kWh e possui (finalmente alguém incluiu isto) cabo de carregamento dianteiro enrolável, uma solução prática e… óbvia.
Transversal a todas as versões, utiliza materiais reciclados e bambu no interior na versão Prima, com um estilo de pixel nos faróis e iluminação quadrada, numa clara evocação do Panda clássico. Nota-se a ausência de aberturas de ventilação na grelha no elétrico (ao contrário do híbrido).
O Grande Panda é fabricado em três fábricas — Sérvia, Argélia e América do Sul, onde a Fiat prevê vender 300.000 unidades por ano.
Possui também uma edição especial Kartell, fruto de uma colaboração com a icónica marca de design italiana (uma referência mundial na produção de mobiliário, iluminação e acessórios em plástico de alta qualidade, combinando inovação tecnológica com com uma estética refinada).
Nota técnica:
No Fiat Grande Panda, existem dois modos “C” e “L” na caixa automática, respetivamente nas motorizações elétrica e híbrida.
Modo “C” – “Comfort”. onde se privilegia uma condução suave, com acelerações mais progressiva e uma menor regeneração de energia na travagem. Tal modo será ideal para cidade ou condução descontraída, onde se valoriza mais o conforto do que a eficiência energética máxima. Já na versão Híbrida surge o modo “L” – “Low”, semelhante ao que se encontra noutros modelos híbridos que ativa uma travagem regenerativa mais forte, útil para descidas ou tráfego urbano o que permite recarregar a bateria do sistema mild-hybrid, reduzindo também o uso dos travões mecânicos.
Trata-se do mesmo sistema utilizado no Citroën ë-C3 e Opel Frontera, que partilham a mesma plataforma.






















