Mercados dos EUA reagem a estímulos de Trump e BCE

De acordo com a CNBC, entre os principais eventos que impulsionaram as bolsas norte-americanas entre a noite de quarta-feira e o final de dia quinta está o adiamento em 15 dias do planeado aumento das tarifas em bens chineses. O anúncio foi realizado pelo presidente Donald Trump que o catalogou de “gesto de boa vontade”. O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin” afirmou que o presidente pode chegar a um acordo a qualquer momento, mas apenas quando for “um bom acordo”.

Além das tarifas, também o pacote de estímulos para estabilizar os preços na Zona Euro, revelado ontem pelo BCE, motivou o movimento ascendente das bolsas norte-americanas. Tal como esperado, Mario Draghi anunciou um novo corte nas taxas de depósitos em 10 pontos base, para -0,5%, e o reinício do Quantitative Easing que prevê a compra mensal de obrigações no valor de 20 mil milhões de euros. Segundo a CNBC, os investidores ficaram agradados com esta medida e esperam que o novo programa dê um impulso à economia global.

Uma hora antes da abertura dos mercados nos EUA, o Departamento do Trabalho revelou que os preços no consumidor abrandaram em Agosto, o que poderá levar a Reserva Federal a baixar as taxas de juro já na próxima semana.






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