“Descida do ouro e medo da inflação” levaram Bitcoin a superar patamar dos 50 mil dólares, defende JP Morgan
Para o banco norte-americano JP Morgan “o aumento do apetite dos investidores institucionais pelos criptoativos, como forma de encontrar uma cobertura para a inflação”.
Em setembro, o Banco Central Chinês (PBOC) intensificou sua pressão sobre as criptomoedas, declarando oficialmente que todas as transações relacionadas a este tipo de ativos digitais são ilegais e devem ser proibidas.
Todas as criptomoedas serão oficialmente proibidas de circular no mercado, revelou a instituição financeira no seu site.
Todas as transações relacionadas a criptomoedas, incluindo serviços prestados por exchanges no estrangeiro, para residentes em território chinês, passam assim a ser consideradas atividades financeiras ilícitas.
O banco norte-americano justifica ainda esta subida com as notícias, durante este mesmo período, da adoção da Bitcoin, como segunda moeda oficial em El Salvador.
No dia 7 de setembro entrou em vigor a lei que torna a Bitcoin a segunda moeda oficial do país, uma medida clara para combater a inflação.