Volvo reduz para 20 meses o tempo de produção dos modelos
A Volvo vai reduzir o tempo de desenvolvimento dos seus produtos para 20 meses ao utilizar a nova plataforma modular CMA (Compact Modular Architecture), para veículos compactos e de média dimensão.
A nova geração de modelos compactos da marca, que substituirá o actual V40, usará esta arquitectura e poderá chegar ao mercado mais rapidamente que os seus concorrentes. “A Toyota e a Mazda precisam de 26 meses para desenvolver os seus carros”, segundo afirma Peter Mertens, director de Pesquisa e Desenvolvimento da Volvo Cars.
A plataforma CMA representa uma melhoria significativa nos processos de produção, reduzindo para menos de metade o tempo médio de lançamento de um novo produto. O Volvo V40 de quatro portas, lançado em 2012, demorou 42 meses para ser desenvolvido e começar a ser produzido.
A nova plataforma modular está a ser desenvolvida em parceria com o fabricante chinês Zhejiang Geely, e terá uma estrutura flexível que lhe permitirá servir de base a vários modelos. Uma solução que o grupo volkswagen já usa, com a sua plataforma MQB.
A solução garante os preços competitivos e mais baixos na produção, sem afectar a qualidade associada ao posicionamento de luxo que a Volvo está acostumada a oferecer aos seus clientes.
O facelift do novo XC90, que chegará à Europa em Junho, também foi desenvolvido sobre outra plataforma mais recente (a SPA) cuja arquitectura permitiu que o modelo levasse 30 meses a ser desenvolvido. A SPA será a plataforma para os modelos de maiores dimensões da marca sueca e poderá, à medida que for sendo afinada, também reduzir para apenas 20 meses o tempo de desenvolvimento até á produção de um novo modelo.
A Volvo está também a descartar algumas das suas motorizações actuais, para se focar nas novas família dos motores turbo, de três e quatro cilindros. As transmissões serão apenas quatro: uma manual, duas automáticas, de 6 e 8 velocidades automática e o uma de dupla embraiagem de sete velocidades que se vai estrear nos modelos de menores dimensões.
A plataforma CMA representa uma melhoria significativa nos processos de produção, reduzindo para menos de metade o tempo médio de lançamento de um novo produto. O Volvo V40 de quatro portas, lançado em 2012, demorou 42 meses para ser desenvolvido e começar a ser produzido.
A nova plataforma modular está a ser desenvolvida em parceria com o fabricante chinês Zhejiang Geely, e terá uma estrutura flexível que lhe permitirá servir de base a vários modelos. Uma solução que o grupo volkswagen já usa, com a sua plataforma MQB.
A solução garante os preços competitivos e mais baixos na produção, sem afectar a qualidade associada ao posicionamento de luxo que a Volvo está acostumada a oferecer aos seus clientes.
O facelift do novo XC90, que chegará à Europa em Junho, também foi desenvolvido sobre outra plataforma mais recente (a SPA) cuja arquitectura permitiu que o modelo levasse 30 meses a ser desenvolvido. A SPA será a plataforma para os modelos de maiores dimensões da marca sueca e poderá, à medida que for sendo afinada, também reduzir para apenas 20 meses o tempo de desenvolvimento até á produção de um novo modelo.
A Volvo está também a descartar algumas das suas motorizações actuais, para se focar nas novas família dos motores turbo, de três e quatro cilindros. As transmissões serão apenas quatro: uma manual, duas automáticas, de 6 e 8 velocidades automática e o uma de dupla embraiagem de sete velocidades que se vai estrear nos modelos de menores dimensões.