Nestlé mostra a sua “Visão Verde” com inauguração do Campus de Linda-a-Velha

A Nestlé Portugal inaugura esta terça-feira o Campus Nestlé, a sua remodelada sede em Linda-a-Velha, Oeiras, construída em 1994.

Desenvolvido sob o conceito “All Together”, o empreendimento foi idealizado em 2018  para potenciar formas de trabalhar colaborativas, ágeis, flexíveis e digitais, refere a empresa numa nota enviada à comunicação social, tendo sido totalmente desenvolvido para ser sustentável tanto durante o processo de construção, que começou em 2020, como assim que abrir portas.

De acordo com a empresa, o projeto teve como premissa potenciar o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos colaboradores destas três estruturas Nestlé, visando ainda promover a diversidade e inclusão dos cerca de 1000 trabalhadores de 43 nacionalidades num equilíbrio de género, 50% de mulheres e 50% de homens.

“Consideramos que a forma como trabalhamos e os espaços onde o fazemos influenciam diretamente o desenvolvimento e o fortalecimento da comunidade empresarial, bem como o bem-estar de cada um de nós. A criação de um novo Campus – pensado e desenhado pelas nossas próprias pessoas, de acordo com a organização antecipativa que criámos – está na verdade centrado nas pessoas, proporcionando as condições ideais para a sua forma de trabalhar e de se conectar, permitindo um melhor equilíbrio do bem-estar físico, emocional e laboral”, comentou Paolo Fagnoni, Diretor-Geral da Nestlé Portugal.

O novo espaço foi desenvolvido sob uma “Visão Verde”, sendo pioneiro na obtenção das certificações LEED e WELL (em curso), a primeira no país a distinguir um projeto de remodelação.

O projeto deixa patente a preocupação da empresa com a questão ambiental, com o Campus a ser um dos pontos centrais de um grande projeto de transformação da frota automóvel da Nestlé para veículos 100% elétricos e híbridos.

“A sustentabilidade ambiental do edifício é um reflexo dos compromissos que a Nestlé assume no caminho para a neutralidade carbónica que quer atingir até 2050. Esta cultura de respeito e preservação do ambiente está bem evidenciada no processo de transformação do edifício e manifesta-se nos materiais usados, na modernização das infraestruturas (…)”, refere o grupo.

A empresa apostou na reutilização dos materiais já existentes no espaço e nas alterações introduzidas no sistema de iluminação, além de ter investido em climatização automatizada e na instalação de painéis solares, de forma a poupar nos consumos de energia e uma redução de pelo menos 300 toneladas por ano das emissões de CO2

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