UE estende sanções contra mais de 2 mil pessoas e empresas russas pelo seu papel na invasão da Ucrânia

A União Europeia prolongou, esta terça-feira, as sanções contra mais de 2 mil indivíduos e empresas pelo seu papel na invasão russa da Ucrânia, naquele que é o quadro mais amplo de medidas punitivas da história do bloco europeu.

Este passo dos 27 responde à renovação periódica das sanções, que se vão prolongar pelo menos até setembro deste ano, medidas essas que preveem restrições de viagens para pessoas singulares, a imobilização de bens e a proibição de disponibilização de fundos ou outros recursos económicos das pessoas e entidades na lista.

A UE mantém as sanções contra mais de 2.100 pessoas e entidades – na nova lista, foram retiradas nove pessoas que morreram e acrescentadas mais três pelo seu envolvimento na agressão militar contra o país vizinho.

Além das medidas individuais, o bloco europeu manteve sanções contra numerosos setores económicos da Rússia, com os quais de facto cortou relações económicas: o objetivo é enfraquecer significativamente a base económica do Kremlin, privando-o de tecnologias e mercados críticos e assim limitar a sua capacidade de manter o esforço de guerra na Ucrânia.






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