“Trabalho em rede e a aprendizagem vão impulsionar a próxima vaga de inovação”, diz CMO da Didimo

A sétima edição da Web Summit, que já vai no segundo dia, conta com mais de 70.000 participantes, 2.630 ‘startups’ e empresas, 1.120 investidores e 1.040 oradores. O evento tecnológico, que nasceu em 2010 na Irlanda, passou a realizar-se na zona do Parque das Nações, em Lisboa, em 2016 e vai manter-se na capital portuguesa até 2028.

Jim Franzen, Chief Marketing Officer da Didimo, deu um pequeno testemunho sobre o que espera do evento este ano, referiu quais os temas mais importantes da conferência e os oradores a que se deve prestar atenção.

“A Web Summit tem vindo a contribuir de uma forma muito significativa para o ecossistema tecnológico em Portugal. Depois de sete anos e de ter atravessado uma pandemia com uma edição cancelada e outra a “meio gás”, estamos entusiasmados que o evento esteja de volta com toda a força e ainda melhor”, começa por referir.

O evento é uma forma de trazer “as mentes mais brilhantes do mundo para Lisboa durante quatro dias e sabemos que o trabalho em rede e a aprendizagem vão impulsionar a próxima vaga de inovação, esperamos ver o resultado deste trabalho conjunto”.

Os temas importantes para a Didimo são o metaverso e a Web3.

“Além disto, ao longo da cimeira o tema da digitalização da realidade é recorrente, seja no caso das criptomoedas, com a participação do CEO da Binance, Changpeng Zhaoo, ou mesmo com o “fim” da moda física, algo proposto no painel “Fashion 2025: The year physical fashion becomes obsolete” pelo CEO da Fabricant, Kerry Murphy”, conclui.

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