Topbrands sobe faturação em 12% e vai internacionalizar negócio

A Topbrands, fornecedor nos segmentos de brinquedos, tecnologia a artigos para a casa, registou, em 2023, uma faturação de 6,9 milhões de euros, um aumento de 12% face a 2022, e planeia internacionalizar o negócio, segundo um comunicado.

Na nota, o grupo “anuncia um total de 6,9 milhões de euros de faturação em 2023 e a intenção de internacionalizar o negócio. Polónia e Angola são os dois potenciais mercados para este ano”. No ano anterior, a empresa tinha registado uma faturação de 6,15 milhões de euros, revelou fonte oficial.

A empresa explicou que tem “produtos presentes nas principais insígnias de retalho nacional” e que os seus “objetivos para 2024 são aumentar a faturação para 10 milhões de euros e a expansão para mercados internacionais”.

O grupo lembrou que “surgiu em 2018 como uma empresa de ‘sourcing’ [fornecimento] internacional, mas rapidamente o negócio evoluiu, estando hoje o foco no desenvolvimento de produtos e marcas que se adaptam à sazonalidade do ano”.

Na mesma nota, o grupo disse que “já desenvolveu mais de 5.000 produtos no segmento dos brinquedos, ‘party sets’ [artigos para festas], disfarces e decorações para festas, mas também artigos para o lar, como pequenos eletrodomésticos e acessórios para cozinha, têxtil e ‘outdoor living’ [exterior], entre outros”.

A empresa disse ainda que entrou, no final de 2023, no segmento de venda ao público, “com o lançamento de duas lojas próprias – FUNIT – na rede de metro, em Lisboa”, sendo que, “para este ano, pretende continuar a apostar neste segmento e expandir até 10 lojas até ao final de 2024”.

“Os objetivos para 2024 são ambiciosos e, além do aumento da faturação, que nesta fase já conta com bases sólidas para acreditarmos que poderá superar os dois dígitos, queremos abrir portas para a internacionalização”, disse João Saramago Tavares, presidente executivo da empresa, citado na mesma nota.

“Polónia e Angola são os dois potenciais mercados para este ano, e que poderão representar cerca de 10% do volume de negócios”, rematou.

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