Sismo em Portugal: Marcelo elogia “muito boa coordenação entre Governo e Proteção Civil” e “capacidade de resposta muito rápida”

Marcelo Rebelo de Sousa falou ao País em conferência de imprensa após ter reunido com o primeiro-ministro em funções, Paulo Rangel, sobre o sismo de magnitude 5,3 na escala de Richter e destacou a “muito boa coordenação entre Governo e Proteção Civil” e “capacidade de resposta muito rápida” das autoridades.

“A notícia importante, a primeira, é que o primeiro-ministro em funções confirmou que até ao momento não havia conhecimento de danos pessoais ou patrimoniais na área abrangida. Essa er a grande noticia, confirmada até ao momento, ainda que sujeita a apreciações e observações”, começou por indicar.

O segundo aspeto destacado pelo Presidente da República foi que “as replicas, ao contrário de outras circunstâncias, pareciam ter uma tendência decrescentes, afastado portanto especulação sobre réplicas de algum vulto”.

Marcelo elogiou a “muito boa coordenação entre Governo e Proteção Civil”, e referiu que “o primeiro-ministro em funções comunicou à Presidência poucos minutos depois de ter ocorrido, e decidiu imediatamente aficar a reunião das 9h00, com o encontro a ser ajustado quando não se sabia da incidência total, que felizmente não foi o que se temia”.

“A mensagem é simples, de serenidade, tranquilidade e normalidade”, destacou sobre o ambiente que se vive em Lisboa e noutra localidades afetadas pelo abalo.

Marcelo sublinhou que “funcionou o que devia ter funcionado”, e que a Proteção Civil esta atenta em todos os momentos, ao mesmo tempo que assinalou que “televisões, rádios e outros meios de comunicação social foram essenciais”.

Sobre a reunião, Marcelo explicou que foram definidos dois momentos: “Estamos a viver o primeiro, até agora com um cenário que é muito mais favorável do que o que poderia ocorrer, que é o momento de detetar exatamente o que se passou, com o que incidência e efeitos nas vidas das pessoas”.

“O segundo momento é de reflexão, sobre prevenção e comparação com 1969”, continuou Marcelo, referindo que pode aprender-se “muito mais, para o futuro”, destacando a importância de debates sobre a construção de grande sobras públicas, para que estejam mais preparadas para sismos, para além de referir esforços para melhoria da prevenção, por exemplo, que é feita nas escolas, comos os simulacros, também nos organismos públicos.

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