Quem são os multimilionários mais ricos do mundo? O pódio sofreu alterações

No final de setembro, era noticiado que o multimilionário indiano Gautam Adani se tornava a terceira pessoa mais rica do mundo, ocupando o último lugar do pódio liderado por Elon Musk e com Jeff Bezos a levar a prata. Cerca de um mês depois, Adani já ultrapassou Bezos e é o detentor do segundo lugar do pódio.

Segundo o “Bloomberg Billionaires Index”, a fortuna de Adani está atualmente avaliada em 145 mil milhões de dólares (cerca de 147 mil milhões de euros) face aos 137 mil milhões de dólares (cerca de 139 mil milhões de euros) do final de setembro.

Acima do multimilionário indiano encontra-se apenas a fortuna do CEO da Tesla, avaliada em 254 mil milhões de dólares (cerca de 258 mil milhões de euros), face aos 251 mil milhões de dólares (cerca de 255 mil milhões de euros) do final de setembro.

Fonte: Bloomberg Billionaires Index

Para além disso, Adani ocupa ainda o primeiro lugar do pódio dos multimilionários cujas fortunas mais aumentaram desde o início do ano, com um crescimento de

Fonte: Bloomberg Billionaires Index

Recorde-se que foi início do mês de abril deste ano que o indiano Gautam Adani se juntou a um grupo muito restrito de multimilionários com uma fortuna a ultrapassar os 100 mil milhões de dólares.

Gautam Adani controla o maior porto da Índia, o Porto de Mundra e, juntamente com o empresário francês Bernard Arnault, representam os únicos não-americanos com fortunas de pelo menos 100 mil milhões de dólares.

Adani controla diversos projetos que vão desde portos, mineração, até a projetos espaciais, tendo a sua fortuna aumentado quase 90 mil milhões de dólares (cerca de 91 mil milhões de euros) durante a pandemia. As ações de algumas empresas da Adani subiram mais de 1.000% desde junho de 2020.

O multimilionário indiano é também proprietário do Abbot Point, um controverso projeto de mineração de carvão na Austrália, cuja mina de carvão Carmichael é considerada uma das maiores do mundo. Também adquiriu uma participação de 74% no Aeroporto Internacional de Mumbai, o segundo mais movimentado da Índia, em setembro de 2020.

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