Portuguesa Xpand IT fatura 23,3 milhões de euros em 2022 e espera crescer 15% no final do ano

A faturação da Xpand IT ascendeu aos 23,3 milhões de euros em 2022, mais 18% que no ano fiscal anterior, prevendo-se que cresça pelo menos 15% no final deste ano, revelou hoje a empresa tecnológica 100% portuguesa.

“A Xpand IT teve um crescimento de 18% em 2022 e no que vai da primeira metade deste ano – apesar de sermos muito conservadores nas previsões – estamos com um crescimento de dois dígitos e acreditamos que vamos fechar o ano bastante bem, pelo menos com mais 15% na faturação”, disse à Lusa o presidente executivo da tecnológica portuguesa, Paulo Lopes.

A consultora de serviços de tecnologia de informação (IT), que faz 20 anos em 2023, é uma “empresa madura”, realçou o gestor, recordando que se destaca no mercado pelo “elevado nível de excelência”, mas ligado “à parte tecnológica”.

Esta empresa “está sempre no ‘hedge’ tecnológico” e “está sempre do lado da tecnologia”, sendo que visa trazer inovações tecnológicas para o mercado “acompanhando-as e direcionando-as” para os clientes, adiantou o responsável.

Outro dos aspetos privilegiados é o recrutamento de talento, “elemento crítico” na sua expansão, nacional e internacional, pelo que continua a recrutar para diferentes funções e locais, tanto em regime híbrido como remoto.

No ano passado, a empresa aumentou em 20% o número de colaboradores, para 346 no total, dos quais 145 eram novos trabalhadores.

“Queremos continuar a recrutar talento”, garantiu à Lusa o gestor, especificando que em 2023 apontam para 140 a 150 pessoas, devendo a maioria ser recrutada em Portugal.

Apesar das dificuldades devido à falta técnicos altamente qualificados, Paulo Lopes afirmou à Lusa que têm “conseguido continuar” a atrair talento.

Numa altura em que há uma forte aceleração na transição digital, o gestor disse ainda que “a palavra-chave, aceleradíssimo, é uma das que melhor define o momento atual”.

Esta palavra define “não só o momento atual”, como acaba por diferenciá-la de “outros tipos de revoluções industriais”, salientou.

E prosseguiu: “O que estamos a passar agora é um processo de transformação

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