Portuguesa Critical TechWorks inaugura o futuro escritório em Lisboa e quer atingir os 175 milhões de euros de faturação em 2023
A joint venture entre a Critical Software e o BMW Group, a Critical Techworks, celebrou o seu 5.º aniversário com a inauguração do futuro escritório em Lisboa, situados na K-Tower, no Parque das Nações.
As novas instalações vão acolher mais de 1.600 colaboradores num espaço de 11.000 m2, distribuídos por 10 pisos, num conceito de escritório sustentável com luz natural, jardins, grandes áreas e fácil mobilidade.
Este investimento reflete o crescimento da empresa na capital nos últimos anos e reforça os objetivos de recrutamento futuros. No final do ano, a tecnológica estima atingir uma faturação de 175 milhões de euros, um aumento de mais de 30% em relação ao que estava inicialmente previsto.
Para além disso, com equipas no Porto e Lisboa compostas por mais de 2.400 colaboradores, a tecnológica prevê contratar mais 400 pessoas em 2024, maioritariamente na capital.
Atualmente, a Critical TechWorks é responsável por várias áreas de trabalho e projetos do BMW Group. Desenvolve cerca de 250 projetos, desde o desenvolvimento de veículos aos automóveis conectados, da condução autónoma à eletrificação, da inteligência de dados à nuvem e segurança, dos ecossistemas de vendas aos serviços financeiros e da logística à produção.
“A Critical TechWorks tem feito um percurso ascendente nos últimos anos e prova disso é a crescente autonomia e responsabilidade nos projetos do Grupo BMW que estão a definir e a marcar a mobilidade do futuro”, diz Rui Cordeiro, CEO da Critical TechWorks
Já Carlos Moedas, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, que discursou durante o evento, agradeceu ao “BMW Group, à Critical TechWorks e à Critical Software por investirem em Lisboa” referindo que é “essencial para a capital do país criar postos de trabalho”. Acrescentou ainda que “a Critical TechWorks representa ambição, e que, quando um representante do Grupo BMW afirma que não é possível produzir um veículo da marca alemã sem a Critical TechWorks, é porque vocês são muito bons. Atualmente, esta joint venture tem pessoas de todo o mundo e de diferentes sítios de Portugal, e esta é a beleza da inovação porque o valor da diferença não pode mudar”.