PM avisa que reivindicações de forças de segurança não podem pôr em causa interesse coletivo
As reivindicações das forças de segurança nomeadamente ao nível de vencimentos, por muito justas que sejam, não podem pôr em causa o interesse coletivo do país, avisou hoje o primeiro-ministro Luís Montenegro.
Discursando na Figueira da Foz, distrito de Coimbra, perante 271 guardas provisórios da GNR que hoje completaram o 54º curso de formação de guardas, Luís Montenegro defendeu “maior justiça e equilíbrio nas remunerações das mulheres e homens que servem nas forças de segurança”.
“A nossa única limitação é apenas fazer coincidir este esforço com um outro que está acima de tudo: quem tem, como nós temos, a missão de cuidar pelo bem-estar de todo um país, tem de ter o sentido de responsabilidade de não fazer nenhum interesse particular, por mais legítimo e justo que seja, fazer claudicar o interesse coletivo de todo um povo e de toda uma nação”, frisou o primeiro-ministro.