Nova seguradora mutualista MPS quer faturar 30 M€ em 3 anos

A MPS – Mútua Portuguesa de Saúde, uma nova seguradora mutualista que vai ser anunciada esta quarta-feira, propõe-se atingir em três anos os 55.000 beneficiários e receitas anuais de 30 milhões de euros, foi hoje anunciado.

Em comunicado, fonte oficial do projeto – fundado por diversas personalidades dos setores da saúde e social em Portugal – avança que, “até ao final de 2025, a MPS pretende ter 21.000 pessoas seguras e 12 milhões de euros em prémios brutos emitidos”.

A três anos, a meta é atingir os 55.000 beneficiários e receitas anuais de 30 milhões de euros.

Tendo como alvo “os colaboradores das empresas que não têm ainda seguro de saúde”, o novo ‘player’ no mercado dos seguros de saúde apresenta-se como uma seguradora de saúde “com um perfil inovador com âmbito social” e vai utilizar a rede da Future Healthcare, que conta com mais de 42.400 prestadores de saúde por todo o país, de todas as especialidades médicas, incluindo os maiores grupos privados de saúde.

Entre os fundadores do projeto estão os presidentes da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma), João Almeida Lopes, da Convenção Nacional de Saúde, Eurico Castro Alves, da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP), Óscar Gaspar, e da Associação Nacional das Farmácias (ANF), Ema Paulino.

Contam-se ainda os ex-bastonários da Ordem dos Farmacêuticos João Silveira, da Ordem dos Médicos José Germano de Sousa e da Ordem dos Economistas Rui Leão Martinho, o ex-presidente do Tribunal de Contas (TdC) Victor Caldeira, e os presidentes da Cruz Vermelha Portuguesa, António Saraiva, e da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), Armindo Monteiro, entre outros.

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