Microsoft prevê otimizar consumos energéticos em Portugal em 70% até junho de 2023
No dia em que se assinala o Dia Mundial da Terra, a tecnológica Microsoft reafirmou o seu compromisso para com a proteção do planeta e avançou que tem planos para otimizar o consumo de energia elétrica das suas instalações em Portugal, no Parque das Nações, até 70% até junho do próximo ano, através da instalação de dispositivos de monitorização de consumos.
A empresa tem também em carteira a instalação de 28 tomadas elétricas para veículos híbridos no parque de estacionamento dos escritórios em Portugal, a implementação de sistemas de trituração de resíduos de cartão para transformação em embalagens económicas e ecológicas, e a utilização de Ozono Aquoso Estabilizado para a limpeza e desinfeção de superfícies.
A Microsoft Portugal vai desenvolver, até ao final deste mês, uma série de atividades com os colaboradores sobre a temática ambiental, como sessões sobre as alterações climáticas, mobilidade elétrica, e iniciativas que pretendem destacar que todos nós somos parte da solução, como workshops de culinária à base de plantas.
A gigante tecnológica avança ainda que, nos últimos dois anos, conseguiu alcançar um consumo de energia totalmente proveniente de fontes renováveis, reduzindo totalmente as suas emissões de CO2, instalou 48 painéis solares no telhado dos escritórios em Lisboa, reduziu o consumo de água em 75% e aumentou a sua eficiência na mesma percentagem.
Além disso, em Portugal a Microsoft estabeleceu uma Aliança de Parceiros em 2021, atualmente com 50 participantes, para disponibilizar às organizações as competências e ferramentas que lhes permitam criar ambiente diversificados, fortalecer a presença da sustentabilidade nas decisões de negócio e para desenvolverem soluções tecnológicas responsáveis e éticas. Criou também um Grupo de Sustentabilidade a nível interno, para potenciar a sensibilização junto dos colaboradores, e uma horta urbana no terraço do edifício no Parque das Nações.
A Microsoft sublinha que as organizações devem trabalhar em conjunto e unir-se para reduzirem as suas emissões de CO2, com a definição de metas claras e mais exigentes e promovendo a transparência.