Marchionne não desiste da sua posição de unir fabricantes

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“Se os principais fabricantes de automóveis não se juntarem de modo a que possam unir forças na produção de novos modelos, o desperdício de mil milhões de euros continuará a ser uma realidade”, defendeu, recentemente, Sergio Marchionne, CEO da Fiat Automobiles Chrysler.
A Automotive News avançou hoje que o CEO continua a pegar no mesmo assunto para defender uma maior rentabilidade no sector e na indústria, mesmo que algumas marcas estejam a bater os seus recordes de vendas neste momento.
O objectivo de Marchionne é criar uma sinergia entre marcas, de modo a que possam partilhar custos de produção em termos de componentes e tecnologias. “Os fabricantes poderiam partilhar até 40/50% dos custos de desenvolvimento dos veículos, tendo como retoma de capital cerca de 2500 a 4500 milhões de euros por ano”, afirmou o CEO na altura em que lançou a proposta.
Analistas de mercado concordam com Marchionne, mas, infelizmente para o CEO, o mesmo não acontece com os restantes representantes do grupo e de outras marcas. Se assim acontecer, nomeadamente com a GM e a Ford, o mesmo já deixou bem claro que irá avançar para uma parceria no âmbito tecnológico, dando como exemplo a Apple e a Google, dois gigantes do sector.
 
 
 






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