Luís Simões acelera digitalização com pandemia

Os processos realizados em papel, as chamadas telefónicas e outros métodos analógicos são coisa do passado para a Luís Simões. Após uma forte aposta na automatização dos seus centros logísticos, a empresa está a acelerar a transformação digital das suas operações de negócio e suporte.

A pandemia destes quase dois anos veio acelerar o processo de adaptação e modernização do operador logístico que é uma referência na Península Ibérica, passando agora a integrar “novas capacidades digitais nas operações, no serviço ao cliente e também nos processos internos”, segundo Pedro Ventura, diretor de Processos e Compliance da Luís Simões.

“A logística digital garante a otimização, a visibilidade e a colaboração entre todos os elos da cadeia de abastecimento”, garante a empresa, que adotou um conjunto de medidas e elegeu uma equipa de gestores, com o objetivo de otimizar processos, aumentar a produtividade, minimizar custos e reduzir a pegada de carbono.

Entre as novas tecnologias, a empresa destaca caixas de correio centralizadas para gerir pedidos externos, as guias de remessa digitais e o e-CMR, que permite a emissão do CMR em formato digital e que será obrigatória na UE nos próximos anos.

“Na Luís Simões acreditamos que a digitalização deve acontecer a partir de dentro e de forma continuada, concebendo e adotando internamente uma cultura digital capaz de transformar a empresa, para que esta consiga alcançar resultados globais e fazer evoluir os objetivos estabelecidos pela estratégia definida,” concluiu Pedro Ventura.

A empresa, que opera em Portugal há mais de 70 anos e que está no mercado espanhol há mais de 30, lidera o mercado de fluxos rodoviários entre os dois países ibéricos, com uma frota de 1.621 viaturas (próprias e subcontratadas) e uma equipa de mais de 2.300 colaboradores.

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