Janeiro não é o mês ideal para se despedir do emprego (saiba três razões que o comprovam)

Janeiro começa e a ideia do “ano novo, vida nova” torna-se mais presente. A nível profissional, já foi o mês ideal para grandes mudanças, porém, dada toda a variação entre as empresas, indústrias e países, esta ideia já se transformou num verdadeiro mito.

Conheça as três razões, de acordo com a ‘BBC’, que comprovam que o começo do ano nem sempre é a altura certa para uma mudança.

1 – Nem todos os países têm os mesmos padrões sazonais – Os marcos baseados no calendário são diferentes dos das empresas e países. Segundo Mariano Mamertino, economista do LinkedIn, para a China, março e julho são as janelas-chave para um novo emprego. “Em março – mês após o Ano Novo Chinês – as contratações na China são 32% maiores do que em média”;

2 – Não há um único pico anual de contratações – Parte da Europa, também tem um aumento nas contratações em setembro, com o fim das férias de verão e a reabertura das escolas. Dados do LinkedIn mostram que em França, onde é habitual muitos funcionários estarem de férias durante grande parte do mês de agosto, há 92% mais contratações em setembro em comparação com a média. Mais do que em Janeiro, este é um momento mais adequado para transições de emprego;

3 – Candidatos a emprego não devem andar em “multidão” – Thomas Grönholm, CEO do job-search Jobbland, explica que os sites da empresa na Suécia e na Finlândia mostram maior atividade em janeiro. Isso significa que o primeiro mês do ano novo também traz mais competição. Assim sendo, candidatos que queriam “a melhor hipótese de conseguir um emprego” agora, deveria ter começado em novembro. Devem procurar-se as melhores oportunidades de trabalho quando a competição é menor.






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