Halloween: 4 histórias assustadoras (e reais) de escritório para partilhar com os seus colegas
Todos conhecemos más experiências de trabalho. Patrões diabólicos, colegas irritantes, deadlines assustadores, são alguns dos exemplos mais comuns. Agora, barulhos inexplicáveis e escritórios assombrados? Porventura, já não será tão comum, certo? Esperamos que sim.
No entanto, o HuffPost, recolheu recentemente uma série de testemunhos de trabalhadores que partilharam algumas histórias no mínimo assustadoras e difíceis de acreditar. De acordo com estas quatro pessoas, mesmo após terem abandonando o seu emprego há vários anos, jamais se conseguiram esquecer dos escritórios assombrados que os acompanharam durante os seus dias de trabalho.
Estes são os testemunhos, contados pelos próprios protagonistas:
- O homem com a voz sem corpo
“Viemos a acreditar que algum terrível acidente aconteceu no nosso prédio, onde era agora o nosso café. A primeira vez que notei algo estranho foi quando num final de tarde estava sozinha na entrada, sem quaisquer clientes e colegas em redor, e ouvi um homem perguntar “onde estão as minhas mãos?!”. Quase tive vontade de fugir e desaparecer dali para sempre. A partir dessa data, e de vez em quando, coisas estranhas começaram a acontecer. Ouvíamos vozes a pedir ajuda ou a dizer “Olá? Olá? Olá?”, sem existir uma única pessoa no café.
Muitas vezes lavava pratos e via atrás de mim coisas a moverem-se ou a cair ao chão sem ninguém lhes tocar. Sempre que procurava perceber se estava lá mais alguém, nunca encontrava nenhum indicio nesse sentido. Decididamente odiava os meus turnos sempre que este tipo de coisas aconteciam”
-Francisca, barista de um conhecido franchise de café em Washington
- O escritório 4.0 assombrado
“No nosso antigo escritório, se ficássemos a trabalhar até depois das 21h, era habitual a impressora começar a imprimir coisas sem ninguém pedir nada. Podia ser a única pessoa no escritório e mesmo assim a máquina começava subitamente a trabalhar. Os telefones começavam a tocar interruptamente e quando se tentava atender a chamada, ninguém respondia. As luzes começavam a reluzir de forma intermitente, sem explicação. Eram umas noites estranhas, sem dúvida.”
-Karen D`Cruz, comercial da Mongoose Publishing
- A cozinha dos sons inexplicáveis
“A cozinha no restaurante em que eu costumava trabalhar era no andar de baixo. Nós parávamos de servir comida às 22h mas continuávamos abertos até à meia noite. Uma noite, estava eu responsável por fechar o restaurante, ocupado com os afazeres habituais quando, subitamente, comecei a ouvir sons esquisitos vindos da cozinha. Pareciam ser potes e frigideiras a mexerem-se e a chocar. Achei que ainda era capaz de estarem lá uns cozinheiros, mas mesmo assim fui confirmar.
Quando desci as escadas e cheguei à entrada da cozinha as luzes estavam completamente desligadas e o espaço completamente vazio. É desnecessário dizer que corri de volta para o andar de cima e esperei que alguém chegasse para me acalmar. Quando mencionei esta história aos meus colegas e à equipa de limpeza eles confirmaram o que lhes disse e afirmaram já terem passado por experiências estranhas no restaurante à noite.”
-Lainey Espick, empregada de restaurante
- O puxão de cabelo fantasma
“Existiam alturas em que eu trabalhava dias e dias sem parar. Era a última pessoa a ficar na escola . Nestas alturas, por vezes, ouvia certos sons e suspiros nos corredores que “quebravam” o silêncio habitual. Muitas vezes os autoclismos eram puxados nas casas-de-banho sem explicação.
Numa noite quente, já próxima do final do semestre, eu estava com o cabelo apanhado num “rabo de cavalo”. À medida que me preparava para sentar na minha cadeira, senti alguém a puxar-me suavemente o cabelo por duas vezes. Olhei para trás: não estava lá ninguém.
A experiência, apesar de parecer assustadora, teve um carácter brincalhão. Parecia algo infantil que uma criança faria, por brincadeira, a uma professora. No entanto os meus colegas sempre acharam tudo isto extremamente estranho e assustador, especialmente os autoclismos. Parece que ainda os conseguimos ouvir, tão alto que o som era!”
-Laurie Hennessey, professora numa escola pré-primária
Ficou assustado? Tem alguma história que queira partilhar connosco?