Explicador: Ethereum pode superar Bitcoin? Aqui estão quatro razões para o ‘sim’

A Bitcoin atingiu esta quarta-feira um novo máximo histórico, estando ‘a menos de um passo’ dos 69 mil dólares. No entanto, há outro criptoativo que tem surpreendido os analistas não só pela subida da cotação, como pela consolidação do preço (ao contrário da ‘criptoqueen’).

A primeira razão para esta oportunidade é o facto de o crescimento anual da Ethereum ter superado em muito a Bitcoin: se o ativo virtual mais cotado do mundo ascendeu 135% desde janeiro, a segunda criptomoeda disparou 560%.

O segundo fundamento para esta crença prende-se com a capitalização de mercado: atualmente a Ethereum conta com uma capitalização de 575 mil milhões de dólares, já a Bitcoin vale 1,3 biliões. De acordo com Michael Pinsker, fundador e presidente da Docupace “estamos a assistir a uma mudança na indústria. A Bitcoin passou de 75% da capitalização total do mercado de criptomoedas, que vale atualmente três biliões de dólares, para cerca de 50%”.

Outra razão reside no volume de negociação. De acordo com dados da Coinbase, 22% do volume total no terceiro trimestre foi pesado pela Ethereum, em comparação com apenas 19% da Bitcoin. Este é o segundo trimestre consecutivo em que a negociação de Ethereum foi maior que a criptomoeda mais cotada do mundo.

A última premissa para acreditar nesta ultrapassagem está na tecnologia blockchain por trás da Ethereum, um sistema amplamente utilizado no mercado dos criptoativos, em especial nas finanças descentralizadas (DeFi), que para muitos analistas é a próxima ‘galinha dos ovos de ouro’ deste mercado.

 

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