Estas são as melhores universidades do mundo. Em que lugares se encontram as portuguesas?

Foram hoje divulgados os resultados da 21ª edição do QS World University Rankings, destacando as melhores universidades do mundo. O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) se mantém no topo da lista pelo 13º ano consecutivo, reforçando a sua posição como líder global na educação superior.

O segundo lugar foi conquistado pelo Imperial College London, que subiu da 6ª posição no ano passado. Em terceiro, a tradicional Universidade de Oxford também se destaca entre as melhores instituições do mundo.

Embora os EUA tenham sido o país mais representado, com 197 instituições, a Europa também teve um desempenho notável. Metade das 10 primeiras posições foi ocupada por universidades europeias, especialmente do Reino Unido, que teve quatro instituições no top 10.

A Universidade de Harvard manteve sua posição em quarto lugar, com uma pontuação de 96,8, seguida de perto pela Universidade de Cambridge, que completou o top 5 com 96,7 pontos.

Melhores Universidades da Europa

  • Imperial College London (98,5): 2º lugar mundial.
  • Universidade de Oxford (96,9): 3º lugar mundial.
  • Universidade de Cambridge (96,7): 5º lugar mundial.
  • ETH Zurich (93,9): 7º lugar mundial.
  • University College London (91,6): 9º lugar mundial.

As universidades portuguesas também estão incluídas neste ranking, com a melhor classificada a ser a Universidade de Lisboa a ocupar a 260 posição com 39,6 pontos, seguida da Universidade do Porto em 278º lugar com 38,1 pontos e a Universidade de Coimbra na 355 posição com 31,1 pontos.

Já a China continental possui 71 universidades no ranking, com a Universidade de Pequim e a Universidade de Tsinghua entre as 20 primeiras. As universidades de Cingapura também se destacam, com a Universidade Nacional de Cingapura (NUS) entre as 10 melhores e a Universidade Tecnológica de Nanyang (NTU) classificada em 14º lugar no mundo.

O QS World University Rankings deste ano é o maior já realizado, abrangendo mais de 1.500 universidades. A classificação baseou-se numa análise abrangente de milhões de artigos académicos e opiniões de especialistas, utilizando métricas como reputação académica e do empregador, proporção docente-aluno, citações por corpo docente, proporção de docentes internacionais, proporção de estudantes internacionais, rede de pesquisa internacional, resultados de emprego e sustentabilidade.

 

 

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