Estas são as 6 coisas que mais nos arrependemos antes de morrer
A morte é inevitável, mas são as coisas que fazemos (ou não) em vida, que nos fazem pensar no passado e refletir se temos algum arrependimento.
Enrique Rojas, professor de Psiquiatria e Psicologia Médica e Diretor do Instituto de Psiquiatria Rojas-Estapé, em Madrid, elencou as seis coisas que mais nos arrependemos antes de morrer.
Na sua mais recente obra, apresenta estratégias para nos ajudar a administrar e reconhecer o que sentimos, tentando ajudar a alcançar um equilíbrio emocional equilíbrio, revela o ‘ABC’.
O especialista recebeu recentemente o Prémio Pasteur da Associação Europeia de Competitividade pela sua carreira profissional.
Para ele, estas são as coisas que as pessoas mais se arrependem quando chegam perto da morte:
Viver para trabalhar: “A maioria arrepende-se de ter trabalhado demais. De passar a vida com uma sobrecarga profissional excessiva, de ter vivido para trabalhar, sentindo que a sua vida foi descompensada e faltou equilíbrio”, considera Rojas.
Passar mal sem necessidade: O especialista aponta como outro arrependimento o facto de terem sofrido muito por questões e problemas que realmente não eram tão importantes;
Não ter aproveitado mais a vida: “Desde não ter conseguido captar e desfrutar das coisas positivas da vida, a não ter planeado o tempo livre para si e procurar essas satisfações de acordo com os hobbies que tem fomentado. Saber descansar também é uma arte”, afirma o especialista;
Ter dedicado pouco tempo à família: Numa realidade com a figura do pai e da mãe mais ausentes devido aos horários das profissões, por vezes a educação dos filhos padece;
Não ter ousado fazer o que realmente queria: Levar muito em conta o que os outros esperam de si é algo que costuma acontecer com a grande maioria. Deve aprender a desenvolver a própria personalidade e trabalhar os pontos negativos;
Não ter tido uma espiritualidade maior e mais sólida: Está relacionado com acreditar em algo que teria facilitado a resposta às grandes questões da vida, segundo Rojas.