Empresas devem tomar medidas para reforçar a cibersegurança devido ao conflito na Ucrânia

Perante as mais recentes tensões geopolíticas na Europa, considera-se que a guerra tenha uma componente híbrida, no sentido em que os ataques não são só em zonas físicas mas também a empresas russas através de ataques informáticos.

O número destes ataques tem vindo a aumentar e prejudicado as operações de várias empresas e a previsão é que estes ataques cheguem também a países que se aliaram à Rússia.

Para que as empresas possam salvaguardar-se o mais possível perante a ameaça de possíveis ataques, a Cipher, a divisão de cibersegurança da Prosegur, criou uma lista de recomendações para as empresas:

– Ter um plano para responder a estes incidentes.

– Verificar todos os acessos dos funcionários dentro da organização e perceber se podem representar riscos.

– Atualizar sempre os softwares, dando prioridade às atualizações relacionadas com vulnerabilidades já identificadas.

– Ter os mecanismos de backup e restauração a funcionar corretamente.

– Dar formação sobre ameaças ou comportamentos anómalos na rede aos profissionais que trabalham diretamente com esses aspetos.

– Monitorizar e inspecionar o tráfego de rede com empresas ucranianas, no caso de firmas que trabalhem com organizações ucranianas.

– Manter-se informada sobre todas as ameaças a acontecer no momento.

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