Em véspera de reunião do BCE, bancos europeus têm os melhores resultados dos últimos três anos

As novas reduções de taxas, ainda que não evitem piores desempenhos da banca nas bolsas, podem impulsionar melhores performances, pois são acompanhadas por uma novidade no Reino Unido: alívio regulatório ao setor pode conseguir suavizar a crise do coronavírus.

Apesar de a Alemanha estar a pressionar o Banco Central Europeu (BCE), os bancos europeus disparam em média até 6%, o que se traduz no maior aumento desde 2017.

As cotações dos bancos europeus estão a registar alguns ‘golpes’ em consequência da crise financeira, com o BCE, através da sua presidente, Christine Lagarde, a alertar para uma crise à dimensão do que vivemos em 2008 “se não houver ação coordenada e urgente”.

A magnitude da ameaça está a forçar os governos e os bancos centrais a ser, ainda mais, agressivos do que o esperado em sua resposta à crise do coronavírus.