Elon Musk

Elon Musk revela que a vacina da Covid-19 “quase me mandou para o hospital” e que preferia ir preso do que demitir trabalhadores que se recusassem vacinar

Por Francisco Laranjeira

Elon Musk revelou, esta terça-feira, que tomou múltiplas vacinas contra a Covid-19 para poder viajar durante o período de intensas restrições pandémicas: como resultado, garantiu, e após tomar a terceira dose, quase acabou hospitalizado.

Num comentário na rede social ‘X’, o multimilionário destacou um vídeo de manchetes de notícias sobre as vacinas da Covid-19, que começou com afirmações, no início da pandemia, de que as vacinas “são 100% eficazes” antes de deixarem de o ser. “A vacina mRNA da Covid-19 foi apenas 47% eficaz após 5 meses?”, pôde ler-se numa das últimas manchetes destacadas por Elon Musk, cujo vídeo termina com frases mais negativas como “Suécia e Dinamarca interrompem a vacina contra a Covid da Moderna para os mais jovens” e, finalmente, outras que destacam a rentabilidade dos fabricantes de vacinas.

Elon Musk revelou que não contra as vacinas em princípio mas que se opõe a mandatos que obrigam as pessoas a tomar a vacina. “A minha preocupação era mais a exigência ultrajante de que as pessoas devem tomar a vacina e vários reforços para fazer qualquer coisa”, salientando que a ordem executiva de Joe Biden, que impunha um mandato de vacina para grandes empresas, colocou várias das suas empresas, incluindo a SpaceX, “teriam sido forçadas a despedir qualquer pessoa que se recusasse ser vacinada”.

“Não teríamos feito isso. Prefiro ir para a prisão do que demitir pessoas boas que não querem ser espetadas”, continuou Musk, que garantiu que quase foi hospitalizado. “A terceira injeção quase me mandou para o hospital”, referiu, deixando a questão: “Quantas outras pessoas apresentam sintomas que são na verdade decorrentes da vacina ou do tratamento à Covid-19 e não da própria Covid-19?”

“Não é que eu não acredite em vacinas – acredito. No entanto, a cura não pode ser potencialmente pior do que a doença”, frisou, salientando que “há um grande potencial para a cura de muitas doenças usando mRNA sintético, por isso não vamos jogar fora o bebé junto com a água do banho”.

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