Do dormitório de Zuckerberg ao topo do mundo: Facebook deu a conhecer ‘like’ há 20 anos

O Facebook, uma das redes sociais mais populares do mundo teve a sua génese no dormitório do seu fundador, Mark Zuckerberg, em Harvard. Já passaram 20 anos desde que o mundo deu o seu primeiro ‘like’.

Lançado em 2004 por Mark Zuckerberg e os seus colegas de quarto em Harvard, o Facebook foi inicialmente considerado uma plataforma exclusiva para estudantes universitários partilharem informações entre si.

Mark Zuckerberg desenvolveu o código inicial do Facebook neste mesmo dormitório em Harvard, e o site inicialmente conhecido como “TheFacebook”.

No entanto, o rápido crescimento e o interesse global transformaram esta ideia inicial numa rede social que transformou a forma como as pessoas comunicam online até aos dias de hoje.

O maior crescimento do Facebook começou quando a plataforma foi aberta a outras universidades e, eventualmente, ao público. Em 2012, o Facebook atingiu mil milhões de utilizadores ativos mensais, tornando-se a principal rede social do mundo.

Deixamos ainda alguns marcos mais importantes da história do Facebook:

 

IPO em 2012

O Facebook fez seu Initial Public Offering (IPO), ou seja, entrou em bolsa, em maio de 2012, tornando-se uma empresa de capital aberto.

 

Aquisição do Instagram e WhatsApp

Em 2012 e 2014, o Facebook adquiriu o Instagram e o WhatsApp, respetivamente, ampliando ainda mais sua presença no universo das redes sociais.

 

Reações em 2016

Além do botão “like”, foram introduzidas reações emocionais, permitindo aos utilizadores expressarem uma variedade de emoções nas suas interações.

 

Facebook Live

O Facebook Live, lançado em 2016, permitiu que os utilizadores transmitissem vídeos ao vivo, promovendo uma interação mais imediata e autêntica.

 

Mudança para Meta

Em outubro de 2021, Mark Zuckerberg anunciou a mudança do nome da empresa Facebook para Meta durante a conferência anual Connect. A razão para essa mudança foi explicada como uma reorientação estratégica da empresa para se concentrar mais em tecnologias emergentes, como realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR).

 

Escândalos

Em 2018, o Facebook enfrentou um dos maiores escândalos de sua história com a revelação da violação de dados para a empresa de consultoria política Cambridge Analytica. Esta situação levou a preocupações crescentes sobre a segurança dos dados dos utilizadores e resultou em mudanças significativas nas políticas de privacidade da plataforma.

 

Lançamento de uma criptomoeda

A criptomoeda associada ao Facebook, originalmente chamada de Libra e posteriormente renomeada para Diem, foi anunciada em junho de 2019. A ideia era criar uma moeda digital global que permitisse transações financeiras rápidas e baratas em todo o mundo, especialmente para pessoas sem acesso a serviços bancários tradicionais.

No entanto, o projeto enfrentou uma série de desafios e críticas, especialmente em relação a preocupações com a privacidade, segurança e potenciais implicações regulatórias. Aqui estão alguns eventos e desenvolvimentos chave associados à criptomoeda do Facebook:

 

Inteligência Artificial

O Facebook utiliza intensivamente a inteligência artificial para personalizar feeds de notícias, exibir anúncios direcionados e até mesmo para moderar conteúdos.

 

Cor azul

A escolha da cor azul para a interface da rede social não foi aleatória. Mark Zuckerberg é daltónico para tons de vermelho e verde, e o azul é uma cor que ele pode ver com mais facilidade.

 

Utilizadores ativos

Os últimos dados de 2022 Em 2022, o Facebook continuou a ser a rede social com maior número de utilizadores ativos mensais, superando a marca dos 2,8 mil milhões.

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