No mês em análise, a produção de eletricidade por fontes não renováveis teve um aumento de 4,8%, destacou a Adene, em comunicado.

As energias renováveis abasteceram 67,7% do consumo de eletricidade, enquanto as não renováveis 13,7% e o saldo importador foi de 18,6%.

Segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais, citados na mesma nota, a produção renovável teve a seguinte repartição: eólica 33,7%, hídrica 22,6%, solar fotovoltaico 6,1% e a biomassa 5,2%.

Em novembro, os aumentos de 35% da produção solar fotovoltaica, de 12,5% da biomassa e de 6,4% da eólica não foram suficientes para compensar a forte quebra na produção hídrica (-53,9%), fazendo com que a produção total de eletricidade a partir de fontes renováveis tenha diminuído em cerca de 24,7%, em termos homólogos.