Como treinar o cérebro para se ser inovador

Não é obrigatoriamente necessário nascer-se inovador. É algo que pode ser desenvolvido, recorrendo a um processo profundo de auto-conhecimento. Victor Poirier, professor no Institute of Advanced Discovey & Innovation da University of South Florida, considera que a inovação é composta por um conjunto de passos e que as pessoas inovadoras possuem determinadas características.

Na sua mais recente investigação, citada pela Fast Company, o responsável revela que todas as pessoas têm algumas destas características, ainda que em níveis diferentes. É possível, por isso, trabalhá-las e “despertar o nosso génio inovador interior”, recorrendo a alguns exercícios.

Treinar o cérebro para se ser inovador envolve, por exemplo, não esperar que a inspiração surja do nada e cultivar os traços inovadores inerentes à personalidade de cada um: pensamento abstracto, cultura geral, curiosidade e disponibilidade para correr riscos são algumas destas características.






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