7 comportamentos que os trabalhadores remotos devem adotar para sua segurança online
Rapidamente, empresas e profissionais de diversos setores de atividade adaptaram-se à nova realidade. Segundo o estudo “Future of Work Series: Reimagining Workforce and Workplace Mechanisms – Where will work be done?”, da ManpowerGroup Talent Solutions e do EverestGroup, mais de metade das organizações esperam que mais de 40% dos seus trabalhadores continue a operar a partir de casa nos próximos 2 anos.
1 – Criar passwords seguras e atualizá-las regularmente – A definição de passwords fortes para as diversas contas de trabalho é determinante. A
palavra-chave deve ser longa e complexa, combinando letras, números e símbolos. Adicionalmente, não deve ser guardada no dispositivo, nem num documento à parte, sugerindo-se ainda uma atualização frequente;
2 – Pishing: estar alerta a emails suspeitos e nunca aceder a links desconhecidos – Os profissionais devem estar alerta a ameaças ou pedidos urgentes que recebam nas suas caixas de correio, bem como a ofertas de prémios ou reembolsos. Sempre que o e-mail for suspeito, o utilizador deverá verificar o remetente, perceber se conhece o domínio do email, e depois analisar o contexto e a mensagem;
3 – Não ignorar as atualizações de software – Por vezes, as atualizações propostas pelo software e sistema operativo acabam por ser adiadas, o que é um procedimento errado. Esta ação, feita no momento certo, vai permitir realizar as atualizações de segurança e das configurações de privacidade. Este passo demora apenas alguns minutos e contribui para a segurança de quem está a trabalhar remotamente;
4 – Evitar a utilização de ferramentas e programas não propostos pela empresa – Os profissionais devem utilizar as ferramentas propostas pela empresa e a sua equipa de informática e evitar a utilização de aplicações externas, de forma a garantir a segurança de todos. Desta forma, o perigo de algumas aplicações, como as de reunião, apesar de populares, passa pela não garantia da privacidade dos dados dos utilizadores;
5 – Ter atenção aos smart devices – Os smart devices têm a capacidade de reter e gravar a informação em áudio que captam ao seu redor, desde conversas a sons, armazenando todos esses dados e informação. Desta forma, os profissionais devem ter cuidado ao discutir informações confidenciais perto destes dispositivos, sob o risco de serem expostas posteriormente;
6 – Fortalecer a segurança da rede de casa – Quando se está a trabalhar em casa, é necessário que cada pessoa confirme e reforce
a segurança da sua própria rede de internet, já que um cibercrime pode começar mesmo com um simples acesso a essa rede. Assim, a senha do router deve ser forte e apenas conhecida pelos que vivem na residência, não correspondendo a algo que identifique o familiar;
7 – Desligar a câmara sempre que não for necessária – As videoconferências são uma ótima forma de encurtar distâncias, mas que podem
sobrecarregar a rede rapidamente. Nestes momentos, o ideal é ligar a câmara apenas quando necessário, já que, além de melhorar a qualidade da ligação, também garantirá a segurança do dispositivo, evitando que qualquer “malware” capte as pessoas através dos seus computadores.
o local da câmara tapado.