A Administração de Saúde e Segurança Ocupacional (OSHA, na sigla em inglês) dos EUA multou a BP em 58,7 milhões de euros em relação a uma explosão ocorrida na refinaria de Texas City em 2005 que matou 15 pessoas. A multa, a maior na história da OSHA, foi imposta pela alegada falha da BP em seguir recomendações após a explosão. A companhia petrolífera, que já pagou multas semelhantes, afirma que gastou 670 milhões de euros a melhorar a segurança e que vai recorrer da sentença.
Multa
A Administração de Saúde e Segurança Ocupacional (OSHA, na sigla em inglês) dos EUA multou a BP em 58,7 milhões de euros em relação a uma explosão ocorrida na refinaria de Texas City em 2005 que matou 15 pessoas. A multa, a maior na história da OSHA, foi imposta pela alegada falha da BP em seguir recomendações após a explosão. A companhia petrolífera, que já pagou multas semelhantes, afirma que gastou 670 milhões de euros a melhorar a segurança e que vai recorrer da sentença.
Mais Recentes
Private equity cresce, mas modelos de remuneração com ações ainda não convencem em Portugal
há 32 minutos
Taxa Euribor sobe a três e seis meses e desce a 12 meses
há 33 minutos
Portugal tem a segunda pior cobertura de apoios aos pobres em idade ativa na UE
há 58 minutos
China acusa forças externas de instrumentalizarem Taiwan para conter Pequim
há 1 hora
Newsletter
A sua informação está protegida. Leia a nossa política de privacidade.
Mais Notícias
Private equity cresce, mas modelos de remuneração com ações ainda não convencem em Portugal
Taxa Euribor sobe a três e seis meses e desce a 12 meses
Portugal tem a segunda pior cobertura de apoios aos pobres em idade ativa na UE
China acusa forças externas de instrumentalizarem Taiwan para conter Pequim
Aprolep indignada com descida de três cêntimos no preço do leite ao produtor
Associação Electrão lança “atrasados ambientais”, quando Portugal falha metas de reciclagem
Tailândia acusou o Camboja de violar espaço aéreo com 250 drones
Assembleia-geral extraordinária da Impresa decide hoje aumento de capital
“Não vejo um acordo de paz estabilizado [na Ucrânia] no futuro previsível”, alerta Durão Barroso
