José Miguel Leonardo: «Vivemos num país que não vai para novo»

O CEO da Randstad não tem ideias geniais para desenvolver Portugal – ou já teria escrito um livro, como o próprio confessa – mas há algumas questões que o preocupam mais do que outras. E que se forem abordadas talvez ajudem a impulsionar o País.

Segundo José Miguel Leonardo, presente na 17.ª Conferência Executive Digest, há pelo menos três pontos a considerar quando se discute o futuro de Portugal. A primeira delas, relacionada com discriminação positiva, está associada ao facto de que «vivemos num país que não vai para novo». Hoje, a média de idades da população ultrapassa os 46 anos; em 2050, mais de metade terá mais de 55 anos. Seremos menos e mais velhos. Acompanhe a intervenção do responsável em baixo:






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